São Paulo - As ações ordinárias da JBS registravam perdas de 5,94% na manhã desta segunda-feira (5). Os papéis eram comercializados na casa dos 11 reais.
Hoje pela manhã, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão na J&F controladora da JBS, em São Paulo. A ação faz parte da Operação Greenfield, que apura desvios em fundos de pensão.
Segundo o jornal O Estado de São Paulo, o presidente da JBS e sócio da holding J&F, Wesley Batista, e o empresário Walter Torre Junior, fundador e CEO da Wtorre, foram conduzidos coercitivamente à sede da Polícia Federal.
A Operação Greenfield investiga o aporte de fundos de pensão estatais em empresas .Os alvos são Funcef (fundo de pensão de funcionários da Caixa Federal), Petros (trabalhadores da Petrobras), Previ (funcionários do Banco do Brasil) e Postalis (funcionários dos Correios), além da sede da Eldorado Brasil –empresa do grupo J&F– em São Paulo.
Em nota enviada a impresa, a assessoria da JBS afirmou que " os investimentos feitos pela Petros e Funcef na Eldorado foram de R$ 550 milhões no ano de 2009. De acordo com ultimo laudo independente (Deloitte) emitido em dezembro de 2015, a participação dos fundos atualizada é de R$ 3 bilhões, ou seja 6 vezes o valor investido inicialmente. A J&F e seus executivos esclarecem que colaboram com as investigações e estão à disposição das autoridades para prestar todos os esclarecimentos necessários."
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1. É "barato"?
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1/16 (Thinkstock)
São Paulo — As
empresas que aparecem nesta lista têm algo em comum: todas são negociadas, atualmente, abaixo do seu valor patrimonial na
Bovespa. Isso significa que o mercado está pagando por suas ações menos do que elas valem, se for levado em consideração apenas o patrimônio líquido da companhia. Para saber se uma ação está "barata" é necessário observar o múltiplo preço/valor patrimonial (P/VPA). Se o resultado dessa relação for maior que um, a empresa pode estar "cara" na Bolsa. Da mesma forma, se o resultado for menor que um, a ação deve estar "barata" É preciso salientar, no entanto, que o indicador não deve ser o único considerado na escolha de um papel, uma vez que ele não incorpora, por exemplo, os bens intangíveis de uma empresa, como
patentes ou softwares. Navegue pelas imagens e veja as 14 ações “mais baratas” da Bolsa, de acordo com levantamento produzido pela consultoria
Economatica a pedido de
EXAME.com.
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2. Usiminas (USIM5)
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2/16 (Nelio Rodrigues/EXAME)
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3. Gerdau Metalurgica (GOAU4)
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3/16 (Germano Lüders/EXAME)
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4. Bradespar (BRAP4)
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4/16 (Reprodução)
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5. Gerdau (GGBR4)
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5/16 (Divulgacao)
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6. Cesp (CESP6)
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6/16 (Marcos Issa/Bloomberg News)
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7. Copel (CPLE6)
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7/16 (Divulgação)
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8. Petrobras (PETR4)
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8/16 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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9. Vale (VALE5)
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9/16 (Pilar Olivares/Reuters)
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10. Cyrela (CYRE3)
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10/16 (Divulgação)
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11. Petrobras (PETR3)
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11/16 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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12. Vale (VALE3)
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12/16 (Pilar Olivares / Reuters)
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13. BR Malls (BRML3)
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13/16 (Creative Commons)
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14. Banco do Brasil (BBAS3)
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14/16 (Pilar Olivares/Reuters)
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15. Cemig (CMIG4)
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15/16 (Divulgação)
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16. Veja agora as gigantes que mais ganharam valor de mercado
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16/16 (Facebook/Mark Zuckerberg)