Mercados

IPO de Santander mexicano deve ser em 25 de setembro

De acordo com a agência de notícias, a instituição financeira planeja levantar entre US$ 3 bilhões e US$ 4 bilhões com a oferta pública inicial de ações


	Santander na América Latina: as datas dos road shows devem ser definidas em breve
 (Arquivo)

Santander na América Latina: as datas dos road shows devem ser definidas em breve (Arquivo)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2012 às 17h16.

São Paulo - O banco Santander planeja listar as futuras ações de sua unidade mexicana na Bolsa local e em Nova York no dia 25 de setembro, segundo a Reuters, que citou fontes com conhecimento do assunto. De acordo com a agência de notícias, a instituição financeira planeja levantar entre US$ 3 bilhões e US$ 4 bilhões com a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

Ainda conforme as fontes ouvidas pela Reuters, o Santander mexicano só vai mudar o dia do IPO se as condições do mercado, principalmente o europeu, piorarem significativamente. As fontes ouvidas pela agência afirmam que o plano do banco é vender 25% da unidade, pouco mais de 6% seriam listados no México e 18,7% em Nova York.

Segundo a reportagem, as datas dos road shows devem ser definidas em breve, mas ainda seria muito cedo para falar sobre o preço das ações. O Santander é o terceiro maior banco do México em termos de ativos. No final de julho, a instituição possuía 841 bilhões de pesos mexicanos (cerca de US$ 64,1 bilhões) em ativos e uma carteira de empréstimos de 338,9 bilhões de pesos. O IPO do Santander será o terceiro este ano na Bolsa de Valores do México.

Acompanhe tudo sobre:BancosEmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasFinançasIPOsMercado financeiroSantander

Mais de Mercados

Mercado intensifica aposta em alta de 50 pontos-base na próxima reunião do Copom

Ação da Agrogalaxy desaba 25% após pedido de RJ e vale menos de um real

Ibovespa fecha em queda, apesar de rali pós-Fed no exterior; Nasdaq sobe mais de 2%

Reação ao Fomc e Copom, decisão de juros na Inglaterra e arrecadação federal: o que move o mercado