Mercados

IPO da Movida é precificado a R$7,50 por ação

A oferta primária (ações novas) movimentou 535,96 mi de reais, enquanto a secundária (papéis vendidos por acionistas) movimentou 109,2 mi

Movida: a empresa havia reduzido o piso da faixa indicativa de preço por ação de 8,90 para 7,50 reais (Paulo Whitaker/Reuters)

Movida: a empresa havia reduzido o piso da faixa indicativa de preço por ação de 8,90 para 7,50 reais (Paulo Whitaker/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 6 de fevereiro de 2017 às 19h03.

Última atualização em 10 de fevereiro de 2017 às 16h20.

São Paulo - A oferta inicial de ações da locadora de veículos Movida foi precificada a 7,50 reais por papel, no piso da faixa indicativa dos coordenadores.

Segundo informações publicadas nesta segunda-feira na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a oferta primária (ações novas) movimentou 535,96 milhões de reais, enquanto a secundária (papéis vendidos por acionistas da companhia) movimentou 109,2 milhões, somando uma operação de 645,17 milhões de reais.

De acordo com uma fonte, que pediu anonimato, um membro da família controladora da empresa de logística JSL, que controla a Movida, fez uma oferta equivalente a 15 por cento do IPO para ajudar a fechar o livro de ordens.

A Reuters publicou na sexta-feira que a empresa havia reduzido o piso da faixa indicativa de preço por ação de 8,90 para 7,50 reais para garantir o negócio.

Este é o primeiro IPO na Bovespa desde a oferta da empresa de diagnósticos médicos Alliar, em outubro passado.A operação foi coordenada por Bradesco, Morgan Stanley, BTG Pactual, Santander Brasil, Banco do Brasil, Credit Suisse e XP Investimentos.

Também nesta segunda-feira a rival Unidas alterou o cronograma da oferta inicial de ações, passando a precificação de quinta para sexta-feira (10).

Acompanhe tudo sobre:CVMIPOsLocadorasMovida

Mais de Mercados

Petrobras tem lucro acima do esperado no 2⁰ trimestre e anuncia dividendos: veja números

Azzas 2154 tem lucro recorrente de R$ 239 milhões no 2º trimestre

Tarifas fazem ações da Crocs despencarem quase 30%, o pior resultado desde 2020

Magalu (MGLU3) tem prejuízo de R$ 24 milhões no segundo trimestre; marketplace sofre queda com Selic