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Índices futuros sugerem perdas de NY na abertura

A terça-feira, 7, foi um dia histórico em Wall Street, com o Dow Jones fechando pela primeira vez acima de 15 mil pontos


	Às 10h15 (de Brasília), Dow Jones caía 0,07%, Nasdaq perdia 0,05% e S&P 500 tinha queda de 0,13%
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Às 10h15 (de Brasília), Dow Jones caía 0,07%, Nasdaq perdia 0,05% e S&P 500 tinha queda de 0,13% (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2013 às 10h48.

Nova York - Os índices futuros das bolsas de Nova York operam em ligeira baixa, sugerindo uma abertura negativa no pregão desta quarta-feira, 8, apesar de indicadores fortes da Alemanha e China que sustentam os mercados no exterior.

Às 10h15 (de Brasília), Dow Jones caía 0,07%, Nasdaq perdia 0,05% e S&P 500 tinha queda de 0,13%.

A terça-feira, 7, foi um dia histórico em Wall Street, com o Dow Jones fechando pela primeira vez acima de 15 mil pontos e o S&P 500 encerrando os negócios em nível recorde pela terceira sessão consecutiva.

Mais cedo, os futuros em Nova York chegaram a reagir em alta a dados positivos da Europa e Ásia. Na Alemanha, a produção industrial subiu 1,2% em março ante o mês anterior, surpreendendo os economistas, que previam recuo de 0,2%. O indicador alemão deu impulso às bolsas europeias.

Antes disso, durante a madrugada, as ações asiáticas avançaram após o desempenho comercial melhor do que o esperado da China, que aliviou preocupações em relação à saúde da segunda maior economia do mundo. Em abril, o país teve superávit comercial de US$ 18,16 bilhões, acima dos US$ 15,55 bilhões previstos por analistas.

Não há indicadores relevantes previstos para esta quarta-feira, 8, nos EUA. Às 11h30 (de Brasília), o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) divulga os estoques semanais de petróleo bruto.

No pré-mercado, a Walt Disney caía 0,26% após a gigante do entretenimento divulgar ontem lucro e receita trimestrais ligeiramente abaixo das expectativas. Desde o fim de março, a ação vinha acumulando ganhos de 16% e, na terça-feira, fechou na máxima histórica.

Já a AOL, cujo balanço também ficou a desejar, apresentava uma forte queda de 5% antes da abertura das bolsas em Wall Street. As informações são da Dow Jones.

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