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Índice europeu tem leve alta após rali de quatro dias

Londres - As bolsas de valores da Europa exibiam leve alta nesta sexta-feira, após um rali de quatro dias e em meio ao recuo dos temores sobre a crise da dívida na Grécia e atenção de investidores se voltando para o nível de força de recuperação econômica mundial. Às 8h33 (horário de Brasília), o índice […]

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Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2011 às 08h48.

Londres - As bolsas de valores da Europa exibiam leve alta nesta sexta-feira, após um rali de quatro dias e em meio ao recuo dos temores sobre a crise da dívida na Grécia e atenção de investidores se voltando para o nível de força de recuperação econômica mundial.

Às 8h33 (horário de Brasília), o índice que reúne as principais ações da Europa, FTSEurofirst 300, subia 0,16 por cento, a 1.112 pontos. Na véspera, o indicador teve alta de 1,1 por cento, para o maior nível de fechamento em cinco semanas, motivado pelo voto favorável do Parlamento grego às medidas de austeridade, que evitou um colapso da crise de dívida do país.

O índice acumulou queda de 1,2 por cento no segundo trimestre com temores sobre o crescimento econômico e com a crise de dívida dos países periféricos da zona do euro.

"Existe um alívio por a Grécia não ter se dado mal. Mas também há nervosismo conforme analisamos se o consumidor norte-americano mostra maior confiança ou não", disse Justin Urquhart Stewart, diretor da Seven Investment Management.

"Há uma recuperação mais lenta e fraca. De onde o crescimento vem? A China está desacelerando. O mercado ficará na defensiva. Não há força para empurrá-lo para cima. Os resultados corporativos do segundo trimestre devem ser bons, mas as previsões podem não ser tão encorajadoras", disse.

O setor financeiro tinha o maior ganho, com o índice de bancos STOXX Europe 600 subindo 1,36 por cento. Ele acumula queda de 4 por cento em 2011.

O índice Thomson Reuters Peripheral Eurozone Countries registrava valorização de 0,22 por cento.

O setor industrial da zona do euro perdeu força no mês passado conforme o crescimento de exportações e demanda doméstica desaceleraram, enquanto as economias mais fracas da região parecem estar se dirigindo novamente para uma recessão, mostrou uma pesquisa.

As atenções de investidores vão se voltar para os dados do setor manufatureiro e de confiança do consumidor nos EUA.

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