Mercados

Impasse nos EUA limita ganhos do mercado asiático

Dados sólidos de emprego reanimaram as expectativas de redução no estímulo monetário dos EUA


	Bolsa de Tóquio: índice japonês Nikkei caindo 0,26%, com o mercado direcionando seu foco para a estratégia de crescimento do governo e para os planos fiscais na próxima semana
 (REUTERS/Yuya Shino)

Bolsa de Tóquio: índice japonês Nikkei caindo 0,26%, com o mercado direcionando seu foco para a estratégia de crescimento do governo e para os planos fiscais na próxima semana (REUTERS/Yuya Shino)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2013 às 08h24.

Tóquio - A maioria do mercados asiáticos registrou ganhos modestos nesta sexta-feira, depois que os dados dos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos apontaram para a melhora no mercado de trabalho, mas a falta de progresso nas negociações do orçamento e da dívida em Washington manteve os investidores nervosos.

Os dados sólidos de emprego reanimaram as expectativas de redução no estímulo monetário dos EUA, após a inesperada decisão do Federal Reserve, banco central norte-americano, de não fazer a redução na semana passada e mensagens conflitantes de várias importantes autoridades do banco desde então.

Às 7h35 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha variação negativa de 0,02, mesmo após os papéis australianos atingirem máxima em cinco anos acompanhando Wall Street, que rompeu série de cinco dias de perdas na quinta-feira.

O índice japonês Nikkei caindo 0,26 por cento, com o mercado direcionando seu foco para a estratégia de crescimento do governo e para os planos fiscais na próxima semana.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caíram em 5 mil na semana passada, apesar das expectativas de economistas de aumento.

Acompanhe tudo sobre:Mercado financeiroFed – Federal Reserve SystemNikkei

Mais de Mercados

Despesas financeiras derrubam lucro da Brava Energia no 3º trimestre

Totvs tem alta 10% no lucro ajustado do 3º tri, para R$ 248,7 milhões

Vibra registra queda de 87% no lucro ajustado, para R$ 546 milhões

Minerva lucra R$ 120 milhões no 3º trimestre, alta anual de 27,6%