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Ibovespa fecha estável com cena corporativa

O índice fechou praticamente estável, com notícias corporativas e a debilidade dos pregões de Wal Street anulando o corte de juros na China


	Bovespa: de acordo com dados preliminares, o Ibovespa encerrou com variação positiva de 0,05%
 (Bloomberg)

Bovespa: de acordo com dados preliminares, o Ibovespa encerrou com variação positiva de 0,05% (Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2015 às 17h34.

São Paulo - O principal índice da bolsa paulista fechou quase estável nesta segunda-feira, com notícias corporativas e a debilidade dos pregões norte-americanos contrabalançando o efeito positivo do corte de juros na China.

O Ibovespa teve alta de 0,08 por cento, a 57.197 pontos. O giro financeiro da sessão somou 6,67 bilhões de reais.

O banco central chinês cortou sua taxa de empréstimo referencial de um ano em 0,25 ponto percentual, para 5,1 por cento. Também cortou a taxa de depósito referencial em 0,25 ponto, para 2,25 por cento.

A terceira redução da taxa de juros chinesa em seis meses, anunciada no fim de semana, impulsionou os papéis da mineradora Vale e de siderúrgicas, além de exportadoras, que também se beneficiaram da forte alta do dólar ante o real.

Mas a falta de firmeza em Wall Street e a reunião do Eurogrupo sobre Grécia adicionaram cautela, frearam o ímpeto local. A cena corporativa local trouxe o balanço da Ecorodovias e o laudo da oferta de aquisição das ações da Souza Cruz.

Num relatório de gestão do Fundo Verde de abril, a Verde Asset Management disse ver como temporária a "onda de otimismo" com ativos locais, enquanto afirmou que reduziu sua alocação a ações brasileiras para perto de zero.

*Texto atualizado às 17h34

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