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Ibovespa avança puxado por ações de mineradoras e siderúrgicas

Às 10:51, o índice da bolsa paulista subia 0,25 por cento, a 65.935 pontos, ensaiando a terceira alta consecutiva

Bolsa de São Paulo: volume financeiro no pregão somava 888 milhões de reais (Facebook/B3/Reprodução)

Bolsa de São Paulo: volume financeiro no pregão somava 888 milhões de reais (Facebook/B3/Reprodução)

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Reuters

Publicado em 5 de abril de 2017 às 11h10.

São Paulo - O principal índice da Bovespa avançava nesta quarta-feira, favorecido por papéis ligados a commodities, com destaque para as ações de mineradoras e siderúrgicas, além de Petrobras, em sessão marcada por agenda relevante nos Estados Unidos.

Às 10:51, o Ibovespa subia 0,25 por cento, a 65.935 pontos, ensaiando a terceira alta consecutiva.

O volume financeiro no pregão somava 888 milhões de reais.

Do exterior, números de emprego no setor privado norte-americano, mostrando sinalização positiva sobre a maior economia do mundo, ocupavam as atenções antes da divulgação da ata da última decisão de juros do banco central dos EUA.

Destaques

- Vale PNA subia de 1,79 por cento e Vale ON valorizava-se 1,14 por cento, em sessão de alta dos preços das commodities metálicas no exterior, o que também beneficiava papéis de siderúrgicas no Brasil, com CSN subindo 1,51 por cento.

- Petrobras PN subia 1,62 por cento e Petrobras ON avançava 1,36 por cento, na esteira dos ganhos do petróleo. Também repercutiam anúncios na véspera ligados à venda da Nova Transportadora do Sudeste (NTS).

- Lojas Renner ON subia 1,76 por cento, tendo como pano de fundo a melhora na recomendação dos papéis para "compra" pelo Bank Of America Merrill Lynch. Os analistas veem a melhoria da confiança do consumidor sendo capaz de impulsionar um crescimento mais forte das vendas, entre outros fatores.

- Fibria ON recuava 1,52 por cento, na ponta negativa do Ibovespa, em sessão negativa para o setor de papel e celulose, após ganhos fortes na véspera.

- Gol PN, que não está no Ibovespa, avançava 5,09 por cento, após dados operacionais divulgados na véspera mostrando, entre outros pontos, que a margem operacional (Ebit) do primeiro trimestre deve ter ficado entre 12 e 12,5 por cento, ante 8,3 por cento no mesmo período do ano passado.

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