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Ibovespa opera em estabilidade após dia de ganhos na véspera

Índice caía 0,06% às 15h24; na quinta-feira, terminou o pregão com alta de 1,79%

 (b3/Divulgação)

(b3/Divulgação)

Carolina Ingizza
Carolina Ingizza

Redatora na Exame

Publicado em 25 de abril de 2025 às 10h45.

Última atualização em 25 de abril de 2025 às 15h26.

O mercado brasileiro opera estável nesta sexta-feira, 25, com o Ibovespa caindo 0,06%, às 15h24, aos 134.500 pontos, em um dia em que os investidores estão atentos ao IPCA-15 e aos novos desdobramentos da disputa entre Estados Unidos e China.

Na véspera, o índice fechou com alta de 1,79%, aos 134.580,43 pontos.

Ibovespa hoje

  • IBOV: +0,06%, a 134.500 pontos
  • Dólar hoje: 5,6855, alta de 0,05%

No radar hoje

No Brasil, o destaque do dia é a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), indicador que é a prévia da inflação oficial do Brasil. Em abril, o índice fechou em 0,43%, contra  índice registrou alta de 0,64% em março.

No começo da manhã, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgou que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,45% na terceira quadrissemana de abril, acelerando frente ao avanço de 0,25% observado na segunda quadrissemana deste mês.

Ainda na agenda doméstica, o mercado acompanha a divulgação da bandeira tarifária de energia pela Aneel e a participação de Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, em reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Washington.

Mercados internacionais

Os mercados asiáticos fecharam em alta nesta sexta-feira, impulsionados por Wall Street e pelos sinais de certo relaxamento nas tensões comerciais. O Hang Seng, de Hong Kong, subiu 0,24%, enquanto o índice CSI 300, da China, permaneceu estável. O Nikkei 225, do Japão, avançou 1,9%; enquanto o Kospi, da Coreia do Sul, ganhou 0,95%, com o país mais próximo de firmar um acordo comercial com os EUA.

Na Europa, os índices acionários operam em alta nesta manhã. O índice europeu Stoxx 600 subia 0,5%, enquanto o DAX, da Alemanha, ganhava 0,9%; o CAC 40, da França, registrava alta de 0,7%; e o FTSE 100, do Reino Unido, subia 0,3%.

Nos EUA, os mercados futuros estavam em queda após três dias consecutivos de alta. Os futuros do S&P 500 registravam queda de 0,2%, os futuros do Nasdaq-100 recuavam 0,3%, e os futuros do Dow Jones Industrial Average perdiam 0,4%.

Os investidores foram impactados por declarações do presidente Donald Trump na revista Time. O presidente disse que consideraria uma "vitória total" se os EUA tivessem tarifas de 20% a 50% sobre importações de países estrangeiros no próximo ano.

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