Mercados

Giro financeiro diário sobe 6,7% em fevereiro ante janeiro

Avanço se deu em um mês em que o Ibovespa, referencial do mercado acionário brasileiro, acumulou queda de 3,91%


	Sede da Bovespa. em São Paulo: valor de mercado das 363 empresas com ações negociadas na bolsa fechou fevereiro em R$ 2,46 trilhões
 (Yasuyoshi/AFP Photo)

Sede da Bovespa. em São Paulo: valor de mercado das 363 empresas com ações negociadas na bolsa fechou fevereiro em R$ 2,46 trilhões (Yasuyoshi/AFP Photo)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2013 às 12h55.

São Paulo - A Bovespa registrou em fevereiro um aumento de 6,7 por cento no volume financeiro médio diário na comparação com janeiro, para 7,83 bilhões de reais, acompanhado por um avanço de 5,8 por cento na média diária de negócios, para 837,7 mil transações.

O avanço no volume se deu em um mês em que o Ibovespa, referencial do mercado acionário brasileiro, acumulou queda de 3,91 por cento.

Segundo dados divulgados pela BM&FBovespa nesta quarta-feira, o valor de mercado das 363 empresas com ações negociadas na bolsa fechou fevereiro em 2,46 trilhões de reais, ante 2,51 trilhões de reais em janeiro, com 362 companhias.

O balanço operacional de fevereiro também mostrou que os estrangeiros seguiram liderando a movimentação financeira na bolsa paulista, ampliando sua participação para 41,38 por cento no mês, ante 40,01 por cento em janeiro.

Na sequência, os investidores institucionais tiveram sua participação reduzida para 33,08 por cento, ante 34,51 por cento em janeiro. No caso das pessoas físicas, a fatia caiu para 15,86 por cento, de 16,86 por cento um mês antes.

Acompanhe tudo sobre:AçõesB3bolsas-de-valoresEmpresasEmpresas abertasservicos-financeiros

Mais de Mercados

Casas Bahia (BHIA3) sobre mais de 18% com anúncio sobre reestruturação de dívidas

Ações da Tesla voltam a cair após Casa Branca negar ligação entre Trump e Musk

Ibovespa opera em queda com dados de inflação e payroll no radar; dólar recua

Casas Bahia negocia com credores conversão de R$ 1,5 bilhão de dívida em novas ações