Mercados

General Atlantic passa a ter 15,8% de participação na Smiles

Companhia de investimentos norte-americana subscreveu 18.433.180 ações ordinárias da companhia


	Executivos da Smiles marcam o início das negociações das ações da empresa
 (Gustavo Kahil/ EXAME.com)

Executivos da Smiles marcam o início das negociações das ações da empresa (Gustavo Kahil/ EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2013 às 12h12.

São Paulo - A Smiles informou nesta sexta-feira que a companhia de investimentos norte-americana General Atlantic passou a controlar indiretamente cerca de 15,8 por cento de participação na empresa de fidelidade da Gol.

A participação é detida por meio da G.A. Smiles Participações, que subscreveu 18.433.180 ações ordinárias da Smiles.

No início de abril, a Gol anunciou que a General Atlantic havia se comprometido em investir 400 milhões de reais no IPO da Smiles, que movimentou 1,13 bilhão de reais.

"A GA subscreveu a referida participação como investimento de longo prazo e não possui quantidade visada predeterminada para seus investimentos na companhia. A subscrição não visa alterar o controle", informou a Smiles em comunicado nesta sexta-feira.

A General Atlantic também tem uma opção para comprar um total de ações da Smiles equivalente a 80 milhões de reais pelo preço de 21,70 reais, valor definido no IPO e a ser corrigido pela variação de 100 por cento do CDI calculada entre quinta-feira e a data de exercício da opção.

O acordo de investimento da General Atlantic também dá direito à empresa indicar um membro do conselho de administração da Smiles.

Às 11h41, as ações da Smiles exibiam queda de 0,47 por cento. O papel não faz parte do Ibovespa, que no horário avançava 1,77 por cento.

Acompanhe tudo sobre:AçõesB3bolsas-de-valoresprogramas-de-fidelidadeSmiles

Mais de Mercados

Mercado intensifica aposta em alta de 50 pontos-base na próxima reunião do Copom

Ação da Agrogalaxy desaba 25% após pedido de RJ e vale menos de um real

Ibovespa fecha em queda, apesar de rali pós-Fed no exterior; Nasdaq sobe mais de 2%

Reação ao Fomc e Copom, decisão de juros na Inglaterra e arrecadação federal: o que move o mercado