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Fundos de pensão miram renda variável no exterior

Primeira experiência de aplicação conjunta dos fundos de pensão no exterior possui aporte entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões


	Bolsas: primeiro fundos de pensão no exterior vai mirar o mercado de renda variável
 (Qilai Shen/Bloomberg)

Bolsas: primeiro fundos de pensão no exterior vai mirar o mercado de renda variável (Qilai Shen/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2013 às 22h06.

Florianópolis - A primeira experiência de aplicação conjunta dos fundos de pensão no exterior vai mirar o mercado de renda variável, com um aporte entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões.

A informação foi dada nesta segunda-feira, 9, por Carlos Massaru Takahashi, presidente da BB DTVM, instituição escolhida para ser a administradora local dos fundos. No alvo, ações de empresas em segmentos com pouca representatividade na BM&FBovespa, como saúde, tecnologia de informação, química e consumo.

O executivo considera positivo o interesse das fundações em buscar diversificar seu portfólio, com aplicações no exterior. Takahashi enxerga boas oportunidades para os fundos por conta dos sinais de recuperação da economia norte-americana. "Existe uma perspectiva de crescimento", avaliou.

O presidente da BB DTVM participou do 34º Congresso Nacional de Fundos de Pensão, promovido pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), na capital catarinense.

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