São Paulo - As ações da CCX, empresa de mineração de Eike Batista, registrava ganhos de mais de 41% na tarde desta segunda-feira, após a companhia anunciar a transferência de dois projetos para a Yildirim. Os papéis eram negociados por aproximadamente 7 reais.
Na sexta-feira, a companhia informou que a Agencia Nacional de Mineria da Colômbia (ANM) aprovou a transferência da concessão minerária GDI- 081 da CCX Colombia para a YCCX, controlada pela Yildirim.
A concessão minerária GDI-081 é referente ao Projeto de Mineração Subterrânea de San Juan e é o principal título minerário da CCX Colombia.
A empresa de Eike informou também que a Agência Nacional de Infraestrutura (ANI) da Colômbia deferiu o processo de transferência da concessão portuária referente ao Porto de Dibulla da CCX Colombia para a Puerto Bello Horizonte.
O comunicado afirmou ainda que a Diretoria da CCX foi autorizada, durante a reunião com o Conselho, “a praticar todos os atos necessários e/ou convenientes ao fechamento da Operação e transferência dos ativos minerários e correlatos para a YCCX.”
Por fim, a CCX disse que receberá 90 milhões de dólares pela YCCX, que somados aos 35 milhões de dólares já recebidos pela CCX Colombia, compõem o valor total referente à Operação de 125 milhões de dólares.
No ano, as ações da CCX acumulam ganhos de 270%.
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1. Nada no vermelho
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1/12 (Adriano Machado/Bloomberg)
São Paulo - As ações a seguir apresentaram a maior rentabilidade sobre o patrimônio (ROE, na sigla em inglês) durante todo o governo do
Partido dos Trabalhadores (PT), desde o governo
Lula (2003-2010) até o atual mandato da presidente
Dilma Rousseff. O ROE é uma medida importante porque mostra a capacidade da empresa de gerar valor a partir do seu patrimônio líquido (diferença entre os passivos e ativos da companhia). Assim, quanto mais alto o indicador, maior é a vantagem competitiva da empresa em seu setor. O levantamento, feito pela consultoria
Economatica, avaliou todas as ações listadas na
Bovespa com presença no mercado desde o início de 2003 até agora. Foram selecionadas apenas as ações que registraram: volume financeiro médio diário superior a 5 milhões de
dólares nos últimos 12 meses; presença superior a 90% nos pregões de 2003 até setembro de 2015; e ROE superior a 10% em todos os anos analisados. Das 111
ações presentes no mercado no período estudado, somente dez se enquadraram nas condições acima. Dentre elas, a ação com melhor desempenho no período foi a
CCR (CCRO3), que teve valorização de 1.887% de janeiro de 2003 a setembro deste ano, descontada a inflação medida pelo
IPCA. O Ibovespa, no mesmo período, teve valorização de 88,6%, descontada a inflação. Ainda que o levantamento completo tenha considerado o ROE de cada uma das empresas entre 2003 e 2015 para avaliar quais delas são mais rentáveis, nesta lista foram destacados apenas os ROEs de cada primeiro ano de mandato do PT durante o governo Lula (2003 e 2007) e
governo Dilma (2011 e 2015). Confira a lista completa a seguir.
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2. CCR (CCRO3)
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2/12 (Valéria Gonçalves)
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3. Lojas Americanas (LAME4)
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3/12 (Divulgação/Lojas Americanas/Multiplan)
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4. Tractebel Energia (TBLE3)
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4/12 (Arquivo Tractebel Energia)
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5. Souza Cruz (CRUZ3)
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5/12 (Germano Lüders/EXAME.com)
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6. Itaú SA (ITSA4)
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6/12 (Reuters/ Sergio Moraes)
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7. Bradesco (BBDC3)
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7/12 (Bloomberg News/Pedro Lobo)
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8. Banco do Brasil (BBAS3)
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8/12 (Pilar Olivares/Reuters)
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9. Bradesco (BBDC4)
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9/12 (Omar Paixão)
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10. Itaú Unibanco (ITUB4)
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10/12 (Wikimedia Commons)
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11. Cemig (CMIG4)
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11/12 (Divulgação)
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12. Confira agora as 30 empresas que mais se desvalorizaram no governo Dilma
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12/12 (Ueslei Marcelino/Reuters)