Mercados

Elon Musk cogita fechar capital da Tesla

As ações da empresa eram negociadas nesta tarde em Nova York em alta superior a 5 por cento, a cerca de 360 dólares

Elon Musk: não ficou claro se fundador da fabricante estava falando sério, já que ele tem um histórico de tuítes erráticos (Todd Anderson/The New York Times)

Elon Musk: não ficou claro se fundador da fabricante estava falando sério, já que ele tem um histórico de tuítes erráticos (Todd Anderson/The New York Times)

R

Reuters

Publicado em 7 de agosto de 2018 às 15h13.

Última atualização em 7 de agosto de 2018 às 15h32.

Elon Musk está cogitando fechar o capital da Tesla, disse o fundador da fabricante de carros elétricos em um tuíte nesta terça-feira.

"Estou pensando em fechar o capital da Tesla a 420 dólares Financiamento garantido", disse Musk.

Não ficou claro se Musk estava falando sério, já que ele tem um histórico de tuítes erráticos, e a empresa não respondeu imediatamente ao pedido de comentário.

As ações da empresa eram negociadas nesta tarde em Nova York em alta superior a 5 por cento, a cerca de 360 dólares. A empresa tinha um valor de mercado de 58 bilhões de dólares com base no valor da ação no fechamento de segunda-feira. Musk tem cerca de 20 por cento da empresa.

Uma oferta de 420 dólares por ação representa um prêmio de 22,8 por cento em relação ao fechamento de segunda feira, avaliando a empresa em cerca de 72 bilhões de dólares.

Separadamente, o jornal britânico Financial Times reportou nesta terça-feira que o fundo soberano da Arábia Saudita, supervisionado pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, adquiriu uma participação na Tesla não revelada entre 3 a 5 por cento.

 

Acompanhe tudo sobre:Elon MuskEmpresasTesla

Mais de Mercados

"O Brasil deveria ser um país permanentemente reformador", diz Ana Paula Vescovi

Tesla bate US$ 1 trilhão em valor de mercado após rali por vitória de Trump

Mobly assume controle da Tok&Stok com plano de sinergias e reestruturação financeira

Trump não deverá frear o crescimento da China, diz economista-chefe do Santander