Mercados

Eleições e cenário externo agitaram a semana na Bovespa

O Ibovespa fechou a semana em leve alta acumulada de 0,7%, aos 55.723 pontos


	A Bolsa também foi impactada pelos dados divulgados no exterior
 (Marcos Issa/Bloomberg)

A Bolsa também foi impactada pelos dados divulgados no exterior (Marcos Issa/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2014 às 17h40.

São Paulo - O Ibovespa fechou a semana em leve alta acumulada de 0,7%, aos 55.723 pontos. O índice foi influenciado pela divulgação das pesquisas eleitorais e pelo cenário externo.

Os levantamentos divulgados pelo Datafolha e pelo Ibope mostraram a mesma vantagem numérica de Aécio Neves frente à Dilma Rousseff, com 51% das intenções de votos válidos contra 49%, respectivamente.

A ação preferencial da Petrobras encerrou o período em queda de 4,6%, enquantos os papéis de Banco do Brasil e Eletrobras fecharam a semana com ganhos de 5,93% e 5,91%, respectivamente. 

A Bolsa também foi impactada pelos dados divulgados no exterior, como as vendas de setor de varejo dos Estados Unidos, e as declarações de representantes de bancos centrais sugerindo a manutenção da liquidez para sustentar as atividades econômicas.

Telecomunicações

A Oi informou que seu conselho de administração aprovou proposta de grupamento da totalidade de ações ordinárias e preferenciais da companhia, na razão de dez para uma. A proposta será submetida à assembleia geral extraordinária da companhia, que será convocada para o dia 18 de novembro. Na semana, os papéis preferenciais registraram perdas de 6%.

A TIM também foi destaque. Na semana, a ação ordinária teve alta de 5%. Ontem, o presidente da companhia, Rodrigo Abreu, afirmou que deve aumentar o volume de investimentos no País em mais de 10% já no próximo ano. 

Cielo x Cielo

Esta semana, a Justiça decretou, em primeira instância, a nulidade da marca Cielo e que a credenciadora de cartões deixe de utilizar a marca 180 dias após o fim da disputa judicial com o nadador Cesar Cielo. O entendimento para a decisão foi de que o sobrenome da família do atleta foi apropriado de forma indevida, depois de fechado contrato de uso de imagem, que a credenciadora fez para poder fazer propaganda de seu produto com o atleta. As ações ordinárias da Cielo fecharam a semana com perdas de 4,1%.

Acompanhe tudo sobre:NetflixEmpresasDilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilEmpresas abertasEmpresas brasileirasSiderúrgicasBancosValeMineraçãoBB – Banco do BrasilEstatais brasileirasEmpresas estataisServiçosPetrobrasCapitalização da PetrobrasPetróleoGás e combustíveisIndústria do petróleo3GTelecomunicaçõesOperadoras de celularbolsas-de-valoresAçõesMercado financeiroEmpresas italianasTIMIbopeBrasil TelecomOiTelemarEmpresas portuguesasDatafolhaaecio-neves

Mais de Mercados

Por que está mais difícil de prever crises nos Estados Unidos

Por que empresas de robotáxi chinesas não foram bem recebidas na bolsa

Tesla segue roteiro da Berkshire. Mas Elon Musk pode ser novo Buffett?

Pfizer vence disputa com Novo Nordisk e compra a Metsera por US$ 10 bi