Taxa de juros mais baixas e crescimento tanto do consumo como dos investimentos no setor privado também são necessários para recuperação (Germano Lüders/Exame)
Marília Almeida
Publicado em 2 de dezembro de 2020 às 05h00.
Última atualização em 3 de dezembro de 2020 às 18h51.
Após o choque do início da pandemia, a projeção para a economia brasileira melhorou ao longo do ano. Para a economista-chefe no país do banco americano de investimentos J.P Morgan, Cassiana Fernandez, a estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) passou de uma queda de 7% para um PIB recuando 4,8%, graças em boa parte a um dos maiores programas de estímulo fiscal do mundo: o auxílio emergencial.
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