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Dos R$ 10 mil aos R$ 4,9 bi: a trajetória da Mosaico até dobrar de valor na B3

Desconhecida do público com seu nome original, mas familiar com suas plataformas para o consumidor final, como os sites Zoom, Buscapé e Bondfaro

Os sócios-fundadores da Mosaico, Guilherme Pacheco (terceiro à esquerda), José Guilherme Pierotti e Roberto Malta, além de executivos da empresa e Gilson Finkelsztain, presidente da B3 (à direita), na cerimônia de estreia na bolsa (Cauê Diniz/Divulgação)

Os sócios-fundadores da Mosaico, Guilherme Pacheco (terceiro à esquerda), José Guilherme Pierotti e Roberto Malta, além de executivos da empresa e Gilson Finkelsztain, presidente da B3 (à direita), na cerimônia de estreia na bolsa (Cauê Diniz/Divulgação)

MS

Marcelo Sakate

Publicado em 7 de fevereiro de 2021 às 08h30.

Última atualização em 8 de fevereiro de 2021 às 09h42.

Uma empresa que nasceu com 10 mil reais de capital inicial e atingiu os 4,9 bilhões de reais depois de duas décadas. Ou que chegou a ser vendida pelos sócios-fundadores para ser recomprada dez anos mais tarde. Que teve a Globo como sócia antes que o grupo de mídia decidisse sair do capital, muitos anos antes que essa companhia decolasse e conseguisse realizar o IPO. Desconhecida do público com seu nome original, mas familiar com suas plataformas para o consumidor final, como os sites Zoom, Buscapé Bondfaro.

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