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Dólar oscila com estabilidade na abertura à espera dos EUA

Às 9h25, o dólar à vista no balcão caía 0,01%, a R$ 3,8154. O dólar para dezembro recuava 0,16%, a R$ 3,8330


	Cotação: às 9h25, o dólar à vista no balcão caía 0,01%, a R$ 3,8154. O dólar para dezembro recuava 0,16%, a R$ 3,8330.
 (Karen Bleier/AFP)

Cotação: às 9h25, o dólar à vista no balcão caía 0,01%, a R$ 3,8154. O dólar para dezembro recuava 0,16%, a R$ 3,8330. (Karen Bleier/AFP)

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Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2015 às 11h15.

São Paulo - O dólar oscila entre pequenas altas e baixas neste início de pregão da terça-feira, 17, sem grandes drivers para guiar os negócios.

A expectativa é de giro baixo, pelo menos até a divulgação de indicadores norte-americanos, que podem dar pistas sobre a probabilidade de o Federal Reserve iniciar a normalização da política monetária em dezembro.

Às 9h25, o dólar à vista no balcão caía 0,01%, a R$ 3,8154. O dólar para dezembro recuava 0,16%, a R$ 3,8330.

Enquanto os dados dos EUA podem gerar pressão de alta para a moeda, a realização de dois leilões de linha pelo Banco Central nesta terça, no volume de até US$ 500 milhões, oferece alívio.

O índice de preços ao consumidor norte-americano será divulgado às 11h30, enquanto a produção industrial sai às 12h15. Por aqui, os leilões de linha serão às 15h15.

No noticiário doméstico, o Congresso pode votar à noite os vetos presidenciais e a Fundação Ulysses Guimarães, braço de formação política do PMDB, realiza congresso.

Na segunda-feira, 16, a diretora sênior da Fitch responsável pela América Latina, Shelly Shetty, disse que o rating soberano do Brasil continua sob pressão em meio às incertezas políticas e econômicas.

Ela lembrou que a perspectiva negativa em um rating indica chance "acima de 50%" de rebaixamento da nota entre 12 a 18 meses, mas que uma mudança também pode ocorrer em período mais curto.

Mais cedo, o IBGE informou que o volume de serviços prestados recuou 4,8% em setembro de 2015 ante igual mês de 2014, já descontados os efeitos da inflação. Essa foi apenas a segunda vez que o instituto divulgou este dado.

Antes disso, era informada apenas os dados da receita bruta nominal, sem descontar a influência da inflação sobre o resultado. Essa receita ficou estável (0,0%) em setembro deste ano ante igual mês de 2014.

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