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Dólar hoje: fechou em alta com divulgação da prévia do PIB

Moeda americana fechou em alta após divulgação da prévia do PIB e o índice DXY aponta leve aumento do dólar

Dólar: moeda mais fraca favorece exportadores americanos e pode aliviar parte da inflação (Craig Hastings/Getty Images)

Dólar: moeda mais fraca favorece exportadores americanos e pode aliviar parte da inflação (Craig Hastings/Getty Images)

Ana Cardim
Ana Cardim

Analista de SEO

Publicado em 20 de dezembro de 2023 às 09h58.

Última atualização em 20 de dezembro de 2023 às 17h40.

O dólar hoje, 20, fechou em alta de 0,96% a R$4,911, com a divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), prévia do PIB, e votações no Congresso. Enquanto isso, o índice DXY, medindo a força do dólar, mostra um leve aumento. A prévia do PIB, crucial para as decisões sobre a taxa básica de juros, sofreu retração de 0,06% em outubro.

Quanto está o dólar hoje?

O dólar comercial hoje fechou em alta, a R$ 4,911. Nas casas de câmbio, o dólar turismo fechou a R$4,916. Na última terça-feira, a moeda americana fechou em queda de 0,81% a R$4,864.

Cotação do dólar

Dólar comercial

  • Venda: R$ 4,912
  • Compra: R$ 4,911

Dólar turismo

  • Venda: R$ 5,096
  • Compra: R$4,916

        Qual a diferença do dólar comercial para o dólar turismo?

        dólar comercial trata-se de milhares de dólares em transação no mercado de câmbio. Isso computa exportações, importações, transferências financeiras milionárias e que normalmente são feitas por grandes empresas e bancos.

        Já o dólar turismo é comprado por pessoas físicas, normalmente em casas de câmbio, em menores quantidades para viagens ou até passado no cartão de crédito.

        Por que o dólar turismo é mais caro?

        cotação do dólar turismo é mais cara, pois são compras muito menores do câmbio, ao contrário das transações feitas por grandes empresas e instituições. Logo, seu custo operacional com transporte de notas e taxa de corretoras ficam mais alto.

        Por que o dólar cai?

        Basicamente, o preço em relação ao real é calculado em função da disponibilidade de dólares no mercado brasileiro. Ou, seja, quando há uma grande quantidade de moeda norte-americana no país, a tendência é que o preço dela caia em relação ao real, já a baixa disponibilidade da moeda, por outro lado, faz com que o câmbio norte-americano se valorize em relação a nossa moeda.

        Banco Central também tem o poder intervir na cotação. Quando a moeda americana dispara, é comum que o órgão use parte de sua reserva para injetar dólares na economia. Com mais disponibilidade, a cotação da moeda americana tende a cair.

        Quais os impactos da queda do dólar?

        A queda do dólar frente ao real traz impactos significativos para a economia brasileira. Entre os principais efeitos estão:

        • Exportações: Com um real mais valorizado, as exportações brasileiras tornam-se mais competitivas, impulsionando o setor e favorecendo a balança comercial.
        • Inflação: Uma cotação do dólar mais baixa pode ajudar a conter a inflação, uma vez que reduz o custo de importação de produtos.
        • Investimentos estrangeiros: Um real mais forte pode atrair investimentos estrangeiros para o país, impulsionando a economia e estimulando o crescimento de diversos setores.

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