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Dólar comercial abre em alta de 1,01% a R$ 1,599

São Paulo - Depois do intervalo de ontem, as preocupações com o fôlego da atividade econômica dos países desenvolvidos volta a comandar a pauta de negócios do mercado financeiro, alimentando o pessimismo e a volatilidade. Hoje o dólar comercial volta a subir e na abertura valia R$ 1,599, com valorização de 1,01%, no mercado interbancário […]

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Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2011 às 10h22.

São Paulo - Depois do intervalo de ontem, as preocupações com o fôlego da atividade econômica dos países desenvolvidos volta a comandar a pauta de negócios do mercado financeiro, alimentando o pessimismo e a volatilidade.

Hoje o dólar comercial volta a subir e na abertura valia R$ 1,599, com valorização de 1,01%, no mercado interbancário de câmbio. Ontem, a moeda fechou em baixa de 0,44%, a R$ 1,583. Às 10h04, o dólar comercial subia 1,26%, a R$ 1,603. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar à vista era negociado com ganho de 0,84%, a R$ 1,598.

Segundo um operador, o sentimento de aversão ao risco espelha um conjunto de pequenos fatores.

Um deles é a avaliação de que o crescimento econômico europeu será menor do que esperado, feita pelo banco Morgan Stanley, que pesa nas bolsas europeias e no euro. A instituição reduziu de 2% para 1,7% a sua previsão para a expansão do PIB da zona do euro neste ano e de 1,2% para apenas 0,5% em 2012. A moeda única estava valendo US$ 1,4365 há pouco, ante US$ 1,4427 no final da tarde de ontem em Nova York.

No Reino Unido, as vendas do varejo cresceram 0,2% em julho, ante junho, abaixo das expectativas de 0,4% de economistas consultados pela Dow Jones. E, na China, o banco central local vendeu títulos públicos com juros superiores aos de operações anteriores, gerando a expectativa de alta da taxa básica no país. Também causou apreensão a informação de que autoridades norte-americanas estão avaliando a situação dos braços europeus de bancos dos Estados Unidos publicada pelo "Wall Street Journal".

Para o restante do dia, vale acompanhar de perto, além do noticiário econômico europeu, a vasta lista de indicadores norte-americanos que têm potencial para mexer com os negócios e as perspectivas.

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