Mercados

Dólar afeta valor de empresas em bolsa, diz Economática

Na quarta-feira, o valor de mercado das empresas brasileiras de capital aberto somava US$ 933 bilhões, voltando aos níveis de 29 de julho de 2009


	Operador da Bovespa: de acordo com a Economática, um dos motivos da queda de valor de mercado das empresas brasileiras é a valorização da moeda norte-americana
 (Paulo Fridman/Bloomberg News)

Operador da Bovespa: de acordo com a Economática, um dos motivos da queda de valor de mercado das empresas brasileiras é a valorização da moeda norte-americana (Paulo Fridman/Bloomberg News)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2013 às 13h58.

São Paulo - O valor de mercado das empresas brasileiras de capital aberto se encontra abaixo de US$ 1 trilhão desde o dia 19 de junho, de acordo com a consultoria Economática.

Na quarta-feira, 7, o valor de mercado das empresas brasileiras somava US$ 933 bilhões, voltando aos níveis de 29 de julho de 2009, quando todas as companhias brasileiras de capital aberto representavam US$ 929 bilhões.

De acordo com a consultoria, um dos motivos da queda é a valorização da moeda norte-americana, que em 2013, até o dia 7 de agosto, acumula alta de 12,69%. Ao mesmo tempo, o Ibovespa caiu 22,1% em reais e 30,9% em dólares.

No final de 2012, o valor de mercado das empresas brasileiras era de US$ 1,17 trilhão. O maior valor de mercado em dólares atingido pelas empresas brasileiras aconteceu no dia 8 de abril de 2011, com US$ 1,55 trilhão.

A Economatica informa que os cálculos foram efetuados com todas as empresas presentes em cada uma das datas analisadas.

Acompanhe tudo sobre:Avaliação de empresasB3bolsas-de-valoresCâmbioDólarEconomáticaEmpresasgestao-de-negociosIbovespaMercado financeiroMoedas

Mais de Mercados

Mercado intensifica aposta em alta de 50 pontos-base na próxima reunião do Copom

Ação da Agrogalaxy desaba 25% após pedido de RJ e vale menos de um real

Ibovespa fecha em queda, apesar de rali pós-Fed no exterior; Nasdaq sobe mais de 2%

Reação ao Fomc e Copom, decisão de juros na Inglaterra e arrecadação federal: o que move o mercado