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Dados positivos da China e Petrobras levantam Ibovespa

Números positivos da economia chinesa e evidências de estabilização da economia global contribuíam para o principal índice da Bovespa operar em alta


	Bovespa: às 11h39, o Ibovespa avançava 1,63%, a 51.2227 pontos, guiado por valorizações expressivas nos papéis de Petrobras e Vale
 (Paulo Fridman/Bloomberg News)

Bovespa: às 11h39, o Ibovespa avançava 1,63%, a 51.2227 pontos, guiado por valorizações expressivas nos papéis de Petrobras e Vale (Paulo Fridman/Bloomberg News)

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Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2013 às 15h00.

São Paulo - Números positivos da economia chinesa e evidências de estabilização da economia global contribuíam para o principal índice da Bovespa operar em alta nesta quinta-feira, depois de ter recuado nas duas sessões anteriores.

Às 11h39, o Ibovespa avançava 1,63 por cento, a 51.2227 pontos, guiado por valorizações expressivas nos papéis de Petrobras e Vale. O giro financeiro era de 2,23 bilhões de reais A bolsa se beneficiava de dados da pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) mostrando que os esforços da China para interromper a desaceleração do crescimento econômico podem estar dando certo. O PMI preliminar do HSBC para a indústria da China, importante parceiro comercial do Brasil, subiu em agosto para 50,1, seu maior nível em quatro meses, contra 47,7 em julho.

"É mais um dado positivo da China. É um respiro, um indicador de que a economia vai crescer nos próximos meses", afirmou o estrategista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi.

Contribuíam ainda para um clima mais positivo entre investidores a aceleração neste mês da atividade empresarial na zona do euro em um ritmo mais rápido que o esperado.

No cenário doméstico, foi bem recebido o resultado da taxa de desemprego, que caiu pela primeira vez neste ano, atingindo 5,6 por cento em julho. Os papéis da Petrobras , que exerciam algumas das principais pressões de alta no índice, eram ainda favorecidos por notícias de que o governo federal teria decidido elevar novamente os preços da gasolina e do óleo diesel neste ano. A preferencial da estatal chegou a avançar 5 por cento em reação à notícia, mas moderou a alta após o porta-voz da Presidência da República, Thomas Traumann, negar nesta quinta-feira que a presidente Dilma Rousseff tenha discutido reajuste dos preços da gasolina e do óleo diesel.

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