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CVM descarta necessidade de OPA na Usiminas

Comissão concluiu que as compras e vendas das ações da empresa não resultaram em modificação no controle corporativo

Assim, o órgão regulador afasta em sua análise a necessidade de a siderúrgica realizar uma oferta pública de aquisição de ações (Nelio Rodrigues/Agência Primeiro Plano/Veja)

Assim, o órgão regulador afasta em sua análise a necessidade de a siderúrgica realizar uma oferta pública de aquisição de ações (Nelio Rodrigues/Agência Primeiro Plano/Veja)

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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2012 às 11h32.

Rio de Janeiro - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) concluiu que as operações de compra e venda de ações na Usiminas no fim do ano passado não resultaram em modificação na predominância dentro do bloco de controle ou na criação de novo grupo de controle. Assim, o regulador afasta em sua análise a necessidade de a siderúrgica realizar uma oferta pública de aquisição de ações (OPA).

Na operação, a argentina Ternium - junto com suas subsidiárias Siderar e Confab - comprou as participações acionárias dos grupos Votorantim, Camargo Corrêa e Caixa dos Empregados da Usiminas (CEU) na companhia. O negócio de R$ 5 bilhões deu à Ternium 27,7% do capital votante da siderúrgica mineira e a divisão do controle com a japonesa Nippon Steel. O preço pago por ação ordinária foi de R$ 36,00. ()

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