Mercados

CVC Brasil entra na 2ª prévia do Ibovespa

Entradas das ações de B2W e da Gol foram confirmadas na segunda versão da carteira, que manteve a saída da Marfrig

Ibovespa: segunda prévia da carteira teórica do Ibovespa que vai vigorar no período de maio a agosto trouxe a inclusão das ações da CVC Brasil (Juan Mabromata/Getty Images)

Ibovespa: segunda prévia da carteira teórica do Ibovespa que vai vigorar no período de maio a agosto trouxe a inclusão das ações da CVC Brasil (Juan Mabromata/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 16 de abril de 2018 às 09h23.

Última atualização em 16 de abril de 2018 às 09h50.

São Paulo - A segunda prévia da carteira teórica do Ibovespa que vai vigorar no período de maio a agosto trouxe a inclusão das ações da CVC Brasil, além da confirmação das duas adesões e uma saída mostradas na primeira prévia, de acordo com dados da B3 divulgados nesta segunda-feira.

As entradas das ações de B2W e da Gol foram confirmadas na segunda versão da carteira, que manteve a saída da Marfrig.

Se confirmadas essas mudanças, o Ibovespa passará a ter 66 papéis em sua composição, ante 64 na carteira que vigora até o fim deste mês.

O peso previsto na segunda prévia para as ações da CVC Brasil no Ibovespa é de 0,615 por cento, enquanto B2W teria participação de 0,314 por cento e a Gol de 0,201 por cento.

Itaú Unibanco PN permanece a ação de maior peso na segunda prévia da carteira teórica, com 10,535 por cento, seguida de perto por Vale ON com 10,235 por cento. Em terceiro lugar ficam os papéis PN do Bradesco (7,934 por cento).

Na sequência estão Ambev ON e Petrobras PN, com participações de 7,076 e 6,325 por cento, respectivamente.

Ainda será divulgada a terceira versão, no último pregão do período de vigência da carteira atual.

Acompanhe tudo sobre:B2WCVCIbovespaMarfrig

Mais de Mercados

Petrobras ganha R$ 24,2 bilhões em valor de mercado e lidera alta na B3

Raízen conversa com Petrobras sobre JV de etanol, diz Reuters; ação sobe 6%

Petrobras anuncia volta ao setor de etanol

JBS anuncia plano de investimento de US$ 2,5 bilhões na Nigéria