Painel com cotações em corretora na China: mercados globais em queda com risco de crise no setor imobiliário | Foto: Jason Lee/Reuters (Jason Lee/Reuters)
Da Redação
Publicado em 20 de setembro de 2021 às 15h58.
Última atualização em 29 de setembro de 2021 às 08h01.
Como se não faltassem motivos domésticos de preocupação, o investidor brasileiro começou a semana com mais um risco relevante no radar: a crise de endividamento da empresa Evergrande, a segunda maior do mercado imobiliário da China. A essa nova ameaça se junta a forte queda nas cotações do minério de ferro há dois meses em razão de medidas para conter a demanda no país asiático, o principal destino das exportações do país e da Vale (VALE3).
Nesta segunda-feira, 20 de setembro, bolsas em todo o mundo operam com fortes quedas em meio ao temor de investidores de que uma eventual quebra da Evergrande -- que já alertou não dispor de recursos para pagar suas dívidas -- possa causar um efeito dominó no mercado e em setores da segunda maior economia do mundo.
Como agir diante de tantas incertezas? Os riscos que chegam da segunda maior economia do mundo são passageiros ou convém aos investidores assumir posições mais defensivas a fim de evitar perdas no seu portfólio? Quais as chances de eventual colapso do Evergrande e, caso isso aconteça, quais seriam as repercussões sobre ativos no Brasil?
Para responder essas e outras perguntas, o BTG Pactual digital promove nesta terça-feira, dia 21, às 10h30, a live "Crise na China: impactos para Brasil e Vale", com a participação de Bruno Lima, analista-chefe de ações do BTG Pactual Digital, e Arthur Mota, estrategista internacional do BTG Pactual digital.
Para participar, basta fazer a inscrição gratuita na página criada na EXAME Invest para a live.