Mercados

Cobre opera em alta, com recuperação após baixas recentes

Com ganhos de hoje, o produto mantém o movimento da sessão anterior, quando foi influenciado por perspectivas mais otimistas para esse mercado

Cobre: às 9h10 (de Brasília), o cobre para três meses subia 0,4%, a US$ 6.864,50 a tonelada, na London Metal Exchange (Giovanni DallOrto/Wikimedia Commons)

Cobre: às 9h10 (de Brasília), o cobre para três meses subia 0,4%, a US$ 6.864,50 a tonelada, na London Metal Exchange (Giovanni DallOrto/Wikimedia Commons)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 21 de novembro de 2017 às 10h11.

Londres - O cobre opera com ganhos na manhã desta terça-feira, com investidores aproveitando para comprar o metal, após ele recuar na semana passada.

Com isso, ele mantém o movimento da sessão anterior, quando foi influenciado por perspectivas mais otimistas para esse mercado.

Às 9h10 (de Brasília), o cobre para três meses subia 0,4%, a US$ 6.864,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME). Às 9h54, o cobre para dezembro tinha ganho de 0,31%, a US$ 3,1025 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex)

O fato de haver um feriado na quinta-feira nos Estados Unidos, com mercados fechados, provoca liquidez reduzida nos mercados financeiros nesta semana.

De qualquer modo, ontem o metal ganhou força mais para o fim do pregão, diante de certo otimismo com a perspectiva de uma maior demanda da China.

Entre outros metais básicos negociados na LME, o zinco subia 0,16%, a US$ 3.169 a tonelada, o alumínio recuava 0,43%, a US$ 2.077 a tonelada, o estanho tinha baixa de 0,23%, a US$ 19.450 a tonelada, o níquel caía 0,17%, a US$ 11.650 a tonelada, e o chumbo avançava 0,53%, a US$ 2.470 a tonelada.

Acompanhe tudo sobre:CobreMercado financeiroPreços

Mais de Mercados

B3: estrangeiros retiram na Super Quarta metade do valor sacado no mês

Iene em alta e dólar em queda: por que a desvalorização da moeda americana deve se acelerar

Do campo à Faria Lima, dívida da Agrogalaxy passa de R$ 4,5 bilhões

"Emergentes podem voltar a ser os queridinhos do mercado", diz Luiz Fernando Araujo, da Finacap