Mercados

Citigroup diz que diminuiu para focar em negócios lucrativos

"Grande parte do trabalho já foi feito" na redução de ativos, disse o presidente do conselho do Citigroup, Michael O'Neill

Citibank: ativos problemáticos do Citigroup, conhecidos como "Citi Holdings", foram reduzidos para 8% do balanço, ante um pico de mais de 40% (REUTERS/Keith Bedford/Files)

Citibank: ativos problemáticos do Citigroup, conhecidos como "Citi Holdings", foram reduzidos para 8% do balanço, ante um pico de mais de 40% (REUTERS/Keith Bedford/Files)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2013 às 17h54.

Nova York - O presidente do conselho do Citigroup disse nesta quarta-feira que a empresa já fez grande parte do trabalho de reduzir o tamanho do banco para se focar nos negócios lucrativos e que os diretores estão confiantes na estratégia atual.

Falando em reunião anual sobre o possível desmembramento da companhia, Michael O'Neill disse acreditar que o Citigroup terá mais ganhos que custos de capital após executivos desenvolverem planos de tornar as operações globais mais eficientes e lidarem com questões deixadas pela crise financeira.

"Grande parte do trabalho já foi feito" na redução de ativos, disse ele, referindo-se à redução de ativos problemáticos do Citigroup, conhecidos como "Citi Holdings", para 8 % do balanço, ante um pico de mais de 40 %.

Ele também alertou que espera correções durante a execução da estratégia. O'Neill se recusou a dizer quando os diretores fariam mudanças mais dramáticas para elevar o preço da ação da companhia.

O executivo disse ainda que o Citigroup tem planos alternativos para o caso de a atual estratégia não funcionar, mas não detalhou.

Acompanhe tudo sobre:AçõesBancosbolsas-de-valoresCitibankCitigroupEmpresasEmpresas americanasFinanças

Mais de Mercados

Petrobras ganha R$ 24,2 bilhões em valor de mercado e lidera alta na B3

Raízen conversa com Petrobras sobre JV de etanol, diz Reuters; ação sobe 6%

Petrobras anuncia volta ao setor de etanol

JBS anuncia plano de investimento de US$ 2,5 bilhões na Nigéria