Mercados

Citi aumenta estimativas para ação da Ultrapar em 37%

Bons resultados no 2º trimestre e novas aquisições levaram ao aumento

Após bons resultados, a Citi aumentou o preço-alvo da Ultrapar de 36,5 reais para 50 reais

Após bons resultados, a Citi aumentou o preço-alvo da Ultrapar de 36,5 reais para 50 reais

DR

Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2012 às 16h52.

São Paulo - A corretora do Citi aumentou o preço-alvo das ações da Ultrapar (UGPA3), holding controladora das empresas Ipiranga, Oxiteno, Ultracargo e Ultragaz, para 50 reais por ação, após a divulgação dos resultados do segundo trimestre de 2012.

A empresa registrou lucro líquido de 234 milhões de reais no período, o que representa uma expansão de 9% em relação ao mesmo período de 2011. No acumulado do primeiro semestre, o lucro teve alta de 4% ante o ano passado, para 425,4 milhões de reais. A geração de caixa medida pelo Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 570 milhões de reais, crescimento de 13% em relação a 2011.

De acordo com os analistas Fernando Siqueira e Hugo Rosa, os números estão levemente acima do projetado, principalmente por conta de resultados melhores na Oxiteno. Os números da Ipiranga e Ultragaz ficaram dentro do esperado.

Levando em conta os bons resultados e as recentes aquisições da Ipiranga, a corretora elevou o preço-alvo de 36,5 reais para 50 reais por ação. “Apesar de ser um patamar elevado, nossa visão é que os investidores estão dispostos a aceitar múltiplos maiores nos últimos meses em função da redução da taxa de juros e perfil defensivo e alta previsibilidade nos resultados da Ultrapar”, explicam Fernando e Hugo.

Acompanhe tudo sobre:Empresas abertasHoldingsUltrapar

Mais de Mercados

Boeing começa a recolher aviões antes destinados a companhias aéreas chinesas

O petróleo caiu 15% desde o tarifaço. O que isso significa para as ações da Petrobras (PETR4)

Como a Boeing (BA) pode explicar a crise tarifária entre EUA e China

CEO da Netflix diz que objetivo de US$ 1 tri até 2030 era aspiração: 'não é uma previsão'