Mercados

CCX se justifica à CVM sobre recente disparada na bolsa

A empresa afirma não ter ciência de atos ou fatos relevantes que possam explicar a movimentação nos últimos pregões


	O movimento atípico das ações da CCX chamou a atenção da CVM que cobrou explicações da empresa
 (Divulgação)

O movimento atípico das ações da CCX chamou a atenção da CVM que cobrou explicações da empresa (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2013 às 11h07.

São Paulo - Nos pregões dos dias 19 e 22 de julho, as ações da CCX (CCXC3) apresentaram uma valorização de 24,85% aparentemente sem nenhum motivo que pudesse explicar. Segundo uma reportagem do site Infomoney, uma possível venda da empresa poderia estar por trás da forte alta.

De acordo com o texto, no fim da semana passada rumores apontavam que Eike Batista estaria próximo de vender a CCX. Segundo um operador que preferiu manter o anonimato, a empresa é um dos bons ativos do grupo EBX, e pelo alto volume negociado desde quinta-feira passada, novidades deveriam ser anunciadas em breve.

Procurada, a assessoria de imprensa da CCX não quis comentar o assunto.

O movimento atípico das ações também chamou a atenção da CVM que cobrou explicações da empresa. A CCX respondeu que não tem ciência de atos ou fatos relevantes que possam justificar a movimentação atípica (volume e preço) das ações ordinárias de emissão da companhia nos pregões da BM&FBovespa de 19 de julho e 22 de julho de 2013.

Em sua nota de esclarecimento, a empresa diz ainda que “está sempre buscando maximizar valor para seus acionistas e constantemente estuda possibilidades de novos negócios e arranjos societários, sendo certo que, até o presente momento, não há proposta, documento vinculante ou qualquer decisão nesse sentido”. 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasCCXCVM

Mais de Mercados

Despesas financeiras derrubam lucro da Brava Energia no 3º trimestre

Totvs tem alta 10% no lucro ajustado do 3º tri, para R$ 248,7 milhões

Vibra registra queda de 87% no lucro ajustado, para R$ 546 milhões

Minerva lucra R$ 120 milhões no 3º trimestre, alta anual de 27,6%