Mercados

CCR avança na Bovespa após vencer disputa por Confins

Consórcio formado por CCR e as operadoras dos aeroportos de Zurique e de Munique derrotou a concorrência pelo terminal de Confins, em Minas Gerais


	A disputa por Confins seguiu para o sistema viva-voz. O consórcio formado por Queiroz Galvão e a operadora espanhola Ferrovial apresentou lances e rivalizou com o grupo da CCR
 (Infraero)

A disputa por Confins seguiu para o sistema viva-voz. O consórcio formado por Queiroz Galvão e a operadora espanhola Ferrovial apresentou lances e rivalizou com o grupo da CCR (Infraero)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2013 às 12h02.

São Paulo – As ações ordinárias da CCR (CCRO3) avançavam 1,7% na máxima desta sexta-feira, negociadas a 18,56 reais.

O consórcio formado pela CCR e as operadoras dos aeroportos de Zurique e de Munique venceu a concorrência pelo terminal de Confins, em Minas Gerais, garantindo a concessão com um lance de 1,82 bilhão de reais, ágio de 66% sobre o valor mínimo estipulado.

A disputa por Confins seguiu para o sistema viva-voz. O consórcio formado por Queiroz Galvão e a operadora espanhola Ferrovial apresentou lances e rivalizou com o grupo da CCR.

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) realizou hoje, na BMF&BOVESPA, a sessão pública do leilão de concessão para ampliação, manutenção e exploração dos aeroportos internacionais Antônio Carlos Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, e Tancredo Neves (Confins), em Confins (MG), região metropolitana de Belo Horizonte (MG).

No acumulado de 2013, a ações da CCR registram queda de 1%, enquanto o Ibovespa, principal referência da Bolsa brasileira, registra queda de 13%.

Para acompanhar a Bovespa no seu celular, basta digitar: exame2.com.br/mobile/exame-na-bolsa

Acompanhe tudo sobre:B3bolsas-de-valoresCCREmpresasEmpresas abertasSetor de transporte

Mais de Mercados

Mercado intensifica aposta em alta de 50 pontos-base na próxima reunião do Copom

Ação da Agrogalaxy desaba 25% após pedido de RJ e vale menos de um real

Ibovespa fecha em queda, apesar de rali pós-Fed no exterior; Nasdaq sobe mais de 2%

Reação ao Fomc e Copom, decisão de juros na Inglaterra e arrecadação federal: o que move o mercado