Mercados

CÂMBIO-Novas regras bancárias e dados da China dão força ao euro

Por Jessica Mortimer LONDRES, 13 de setembro (Reuters) - O euro subia mais de 1 por cento sobre o dólar nesta segunda-feira, com o alívio sobre as novas regras bancárias globais e dados otimistas da China aumentando o apetite por moedas tidas como investimentos mais arriscados. Os reguladores mundiais acertaram duras regras de capital para […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2010 às 06h59.

Por Jessica Mortimer

LONDRES, 13 de setembro (Reuters) - O euro subia mais de 1
por cento sobre o dólar nesta segunda-feira, com o alívio sobre
as novas regras bancárias globais e dados otimistas da China
aumentando o apetite por moedas tidas como investimentos mais
arriscados.

Os reguladores mundiais acertaram duras regras de capital
para os bancos no domingo, mas isso era algo amplamente
esperado e os mercados reagiam de forma positiva, pois os
bancos ganharam mais tempo que o previsto para se adequar às
normas. [ID:nN13169558]

Números sobre a economia chinesa superaram as expectativas
e também ajudavam a impulsionar o dólar australiano para o
maior valor desde abril frente ao dólar.

Às 9h57 (horário de Brasília), o euro ganhava 1,2
por cento, a 1,2827 dólar.

A previsão da Comissão Europeia de que a zona do euro
crescerá quase o dobro do projetado anteriomente [ID:nN1317021]
dava mais um suporte ao euro.

O iene subia ante o dólar, a 83,96 ienes -- valor não muito
distante de 83,34, a mínima em 15 anos atingida recentemente.

Isso mantinha viva a possibilidade das autoridades
japonesas intervirem para controlar a valorização do iene, na
véspera da votação em que o primeiro-ministro, Naoto Kan, está
sendo desafiado dentro do partido por Ichiro Ozawa.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

Boeing inicia demissões para reduzir 10% dos funcionários

Essa small cap “não vale nada” e pode triplicar de preço na bolsa, diz Christian Keleti

Morgan Stanley rebaixa ações do Brasil e alerta sobre ‘sufoco’ no fiscal

Petrobras: investimentos totais serão de US$ 111 bi até 2029 e dividendos vão começar em US$ 45 bi