Caixa: plano depende ainda de aprovação do Tribunal de Contas da União (TCU) e da B3 (Pilar Olivares/Reuters)
Estadão Conteúdo
Publicado em 23 de outubro de 2019 às 19h25.
São Paulo — A Caixa Econômica Federal pretende concluir até meados do ano que vem a abertura de capital de ao menos duas subsidiárias - a Caixa Seguridade e a Caixa Cartões. Esse é o plano, mas, para que saia do papel, depende ainda de aprovação do Tribunal de Contas da União (TCU) e da B3, afirmou o presidente do banco, Pedro Guimarães, que participou de palestra na FGV, no Rio.
Se o cronograma for seguido à risca, ainda no primeiro trimestre de 2020 deve ser concluído IPO da Caixa Seguridade. Em seguida, deve ser a vez da Caixa Cartões, no segundo trimestre. Também está sendo planejada a criação de uma nova empresa, a Caixa Asset, cujo ativo será compartilhado com investidores privados.
"A abertura de capital de cada uma dessas empresas é relevante para melhorar a qualidade dos serviços. Ainda discutimos com qual fatia que a Caixa vai ficar. É uma discussão estratégica. O que não há é a discussão da privatização da Caixa. Essa é uma decisão do presidente da República e do ministro da Economia", afirmou Guimarães.