Mercados

Brix lança novos períodos de negociação de energia elétrica

A plataforma também passa a permitir a negociação de contratos com período de fornecimento de dois a cinco anos


	Equipe da BRIX (Esquerda para direita) - Marcelo Mello (CEO), Chuck Vice (COO da ICE), Roberto Teixeira da Costa (Sócio e presidente do conselho de administração), Marcelo Parodi (Sócio), Eike Batista (Sócio) e Jeffrey Sprecher (CEO ICE)
 (Divulgação/ BRIX)

Equipe da BRIX (Esquerda para direita) - Marcelo Mello (CEO), Chuck Vice (COO da ICE), Roberto Teixeira da Costa (Sócio e presidente do conselho de administração), Marcelo Parodi (Sócio), Eike Batista (Sócio) e Jeffrey Sprecher (CEO ICE) (Divulgação/ BRIX)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2012 às 22h50.

São Paulo - A Brix lançou novos períodos para negociação de energia em sua plataforma eletrônica de negociação de energia elétrica, com possibilidade de colocar ofertas de compra e venda para o ano em curso e também para entrega em até cinco anos, informou a companhia em nota nesta segunda-feira.

No calendário do ano corrente --além dos contratos com períodos de fornecimento mensal, trimestral, semestral e anual--os participantes poderão realizar ofertas para períodos de fornecimento de um a onze meses, sempre terminando em dezembro.

A plataforma também passa a permitir a negociação de contratos com período de fornecimento de dois a cinco anos --sempre negociados compreendendo os meses de janeiro a dezembro de cada ano.

Para os anos-calendários seguintes, continuará sendo possível negociar contratos com períodos de fornecimento mensal, trimestral, semestral e anual, segundo a Brix.

A Brix é uma empresa que tem entre os acionistas o empresário Eike Batista e a ICE-Intercontinetal Exchange.

Acompanhe tudo sobre:BRIXEmpresasEnergiaEnergia elétricaServiços

Mais de Mercados

Mercado intensifica aposta em alta de 50 pontos-base na próxima reunião do Copom

Ação da Agrogalaxy desaba 25% após pedido de RJ e vale menos de um real

Ibovespa fecha em queda, apesar de rali pós-Fed no exterior; Nasdaq sobe mais de 2%

Reação ao Fomc e Copom, decisão de juros na Inglaterra e arrecadação federal: o que move o mercado