Mercados

Brent recua após 4 dias de alta com apreensão sobre demanda

Petróleo nos EUA recuava 1,88 dólar, a 51,17 dólares por barril, após fechar com ganhos de 7 por cento na terça


	Plataforma de petróleo no Golfo do México: petróleo nos EUA recuava 1,88 dólar, a 51,17 dólares por barril, após fechar com ganhos de 7 por cento na terça
 (AFP)

Plataforma de petróleo no Golfo do México: petróleo nos EUA recuava 1,88 dólar, a 51,17 dólares por barril, após fechar com ganhos de 7 por cento na terça (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2015 às 08h00.

Cingapura - Os preços do petróleo caíam nesta quarta-feira com preocupações renovadas a respeito da demanda global e com altos níveis de estoques interrompendo uma sequência de ganhos que elevou os preços em cerca de 19 por cento nas últimas quatro sessões.

A recente recuperação foi motivada por expectativas de que os preços podem ter atingido um piso após sete meses de colapso que derrubou as cotação em quase 60 por cento, motivando grandes petroleiras a anunciar cortes em seus investimentos em nova produção.

"O fluxo constante de notícias sobre queda nos investimentos da indústria e uma queda na atividade de sondas de perfuração nos EUA parecem ser o estopim", disseram analistas da ANZ.

"Enquanto o sentimento parece ter mudado, a volatilidade continua alta." O Brent caía 1,54 dólar às 8h47 (horário de Brasília), a 56,37 dólares por barril, depois de subir quase 6 por cento na terça-feira e depois de tocar uma mínima em quase seis anos em meados de janeiro, a 45,19 dólares por barril.

O petróleo nos EUA recuava 1,88 dólar, a 51,17 dólares por barril, após fechar com ganhos de 7 por cento na terça.

Acompanhe tudo sobre:ComércioEnergiaPetróleoPreços

Mais de Mercados

ETF da Argentina bate recorde de investimentos e mostra otimismo de Wall Street com Milei

Ibovespa fecha em alta à espera de fiscal e bolsas americanas ficam mistas após ata do FED

B3 lança novo índice que iguala peso das empresas na carteira

Carrefour Brasil: desabastecimento de carne bovina afeta lojas do Atacadão