Mercados

Brent fica acima de US$52 com queda nos estoques dos EUA

O Brent atingiu a máxima de 2016 perto de 54 dólares na segunda-feira, impulsionado pelo acordo de 28 de setembro da Opep de reduzir a produção de petróleo


	Petróleo: o Brent atingiu a máxima de 2016 perto de 54 dólares na segunda-feira
 (Karen Bleier/AFP)

Petróleo: o Brent atingiu a máxima de 2016 perto de 54 dólares na segunda-feira (Karen Bleier/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2016 às 09h43.

LONDRES - O petróleo tinha alta nesta sexta-feira, com o Brent ficando acima dos 52 dólares o barril, apoiado por uma queda nos estoques de combustíveis dos Estados Unidos, embora os ganhos sejam limitados pela ampla oferta no mundo, mesmo com os planos da Organização de Países Exportadores de Petróleo para reduzir a produção.

O petróleo Brent subia 0,36 dólar, ou 0,69 por cento, a 52,39 dólares por barril, às 8:32 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,57 dólar, ou 1,13 por cento, a 51,01 dólares por barril.

O Brent atingiu a máxima de 2016 perto de 54 dólares na segunda-feira, impulsionado pelo acordo de 28 de setembro da Opep de reduzir a produção de petróleo, antes de se enfraquecer com o aumento dos estoques de petróleo nos EUA e com a Opep mostrando que a produção ainda está subindo.

Os estoques de petróleo dos EUA aumentaram em 4,9 milhões de barris, o primeiro aumento em seis semanas, disse a Administração de Informação de Energia do governo na quinta-feira. Mas os estoques de derivados, que incluem diesel e óleo para aquecimento, caíram em 3,7 milhões de barris. Os estoques de gasolina caíram 1,9 milhões de barris.

Acompanhe tudo sobre:CombustíveisEnergiaEstados Unidos (EUA)EstoquesPaíses ricosPetróleo

Mais de Mercados

Na casa do Mickey Mouse, streaming salva o dia e impulsiona ações da Disney

“Não existe crise no agro”: como BB vai lidar com baque em uma de suas principais linhas de crédito

Ibovespa opera de lado com mercado repercutindo IBC-Br acima do esperado

Informações sobre possíveis valores do pacote fiscal, IBC-Br e Powell: o que move o mercado