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Bovespa ganha mais fôlego após abertura em Nova York

As bolsas de Nova York começaram o pregão perto da estabilidade, mas ganharam fôlego, ajudando a Bolsa paulista


	Bovespa: às 10h35, o Ibovespa subia 0,86%, aos 52.732,68 pontos, na máxima
 (Germano Lüders/EXAME.com)

Bovespa: às 10h35, o Ibovespa subia 0,86%, aos 52.732,68 pontos, na máxima (Germano Lüders/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2015 às 11h39.

São Paulo - O Ibovespa tenta se sustentar em alta nesta quinta-feira, 2, após ter fechado com ganhos também na quarta-feira, 1, de 2,29%, aproveitando o clima mais calmo no front político. Já as bolsas de Nova York começaram o pregão perto da estabilidade, mas ganharam fôlego, ajudando a Bolsa paulista.

O feriado de Páscoa a partir de amanhã e a expectativa pelo relatório de emprego dos Estados Unidos (amanhã), no entanto, trazem cautela. Assim como ontem, as ações da Petrobras e de bancos sustentam a Bolsa no terreno positivo.

Às 10h35, o Ibovespa subia 0,86%, aos 52.732,68 pontos, na máxima. O Dow Jones caía 0,02%, o Nasdaq subia 0,08% e o S&P 500 operava estável.

As ações da Petrobras subiam 1,37% (PN) e 1,49% (ON).

Os investidores estão ansiosos para conhecer o balanço auditado do ano passado, previsto para 30 de abril, mas que pode não sair caso a SEC (Securities and Exchange Comission), autoridade dos EUA responsável pela vigilância do mercado, não aprove a nova metodologia.

O novo cálculo não inclui os prejuízos gerados pelo esquema de corrupção deflagrado pela Operação Lava Jato e fontes ligadas à Petrobras acham que essa metodologia não será aprovada.

As ações do Itaú Unibanco PN subiam 0,55% e as do Bradesco PN avançavam 0,78%. Os papéis da Vale perdiam 1,13% (PNA) e 1,14% (ON), ainda castigados pela queda do preço do minério de ferro.

A commodity ontem caiu 3,9% no mercado internacional e atingiu mais uma vez seu menor nível desde 2008.

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