Mercados

Bovespa cai após nove pregões com fechamento em alta

Às 10h34, o Ibovespa caía 3,10% aos 47.810 pontos na mínima da sessão


	BM&FBovespa: às 10h34, o Ibovespa caía 3,10% aos 47.810 pontos na mínima da sessão
 (REUTERS/Nacho Doce)

BM&FBovespa: às 10h34, o Ibovespa caía 3,10% aos 47.810 pontos na mínima da sessão (REUTERS/Nacho Doce)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2015 às 12h09.

São Paulo - A Bovespa cai quase 3%, demonstrando o interesse de investidores de realizar os ganhos das últimas duas semanas.

A queda vem depois de uma sequência de nove pregões em alta, período em que o Ibovespa acumulou ganhos de 12,24%.

Na queda de início de sessão desta terça-feira, 13, pesa a abertura negativa das bolsas de Nova York, que reafirmou a queda dos futuros do Dow Jones, S&P500 e Nasdaq.

Às 10h34, o Ibovespa caía 3,10% aos 47.810 pontos na mínima da sessão.

Puxam para baixo o indicador as ações do Banco do Brasil e da Petrobras. O BB lidera o ranking das maiores quedas do Ibovespa. Assim como a ON do banco estatal, que desvaloriza-se 7,19% no horário acima, as ações de outros grandes bancos também derretem. Um dos motivos é a divulgação para clientes de relatórios de análise do Credit Suisse, com rebaixamento de recomendação, e também do UBS, com corte do preço-alvo.

No mesmo horário acima, as ONs e PNs da Petrobras ocupam o segundo e terceiro lugar no ranking das maiores baixas e caem 6,44% e 6,36%, respectivamente.

Apesar das perdas, os papeis da petroleira ainda acumulam uma alta de mais de 16% e de mais de 13%, respectivamente, no acumulado do mês. Ou seja, assim como no Ibovespa, o investidor vê espaço para realizar lucros nas ações da petroleira.

Acompanhe tudo sobre:AçõesB3bolsas-de-valoresIbovespaMercado financeiro

Mais de Mercados

Casas Bahia reduz prejuízo e eleva margens, mas vendas seguem fracas; CEO está confiante na retomada

Tencent aumenta lucro em 47% no 3º trimestre com forte desempenho em jogos e publicidade

Ações da Americanas dobram de preço após lucro extraordinário com a reestruturação da dívida

Na casa do Mickey Mouse, streaming salva o dia e impulsiona ações da Disney