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Bovespa cai com indisposição dos investidores para risco

A queda nas cotações é generalizada na Bovespa nesta quinta-feira. De Nova York, a influência é negativa, com os futuros do Dow Jones e S&P 500 em queda


	Bovespa: a queda nas cotações é generalizada na Bovespa nesta quinta-feira. De Nova York, a influência é negativa, com os futuros do Dow Jones e S&P 500 em queda
 (Marcos Issa/Bloomberg)

Bovespa: a queda nas cotações é generalizada na Bovespa nesta quinta-feira. De Nova York, a influência é negativa, com os futuros do Dow Jones e S&P 500 em queda (Marcos Issa/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2016 às 11h26.

São Paulo - A busca por proteção, com petróleo em queda - perto de US$ 26 na Nymex - e os resultados ruins de mineradoras no exterior aumentam a indisposição do investidor de apostar na Bolsa brasileira nesta quinta-feira, 11.

A queda nas cotações é generalizada na Bovespa nesta quinta-feira. De Nova York, a influência é negativa, com os futuros do Dow Jones e S&P 500 em queda.

Desde a abertura, o Ibovespa exibe sinal negativo e segue abaixo dos 40 mil pontos. O contexto no Brasil e no exterior é de busca por proteção. A perspectiva de riscos ao crescimento do PIB americano, exposta na quarta-feira por Janet Yellen, presidente do Federal Reserve, aumentou a percepção de risco dos agentes econômicos no mundo.

Às 10h23, o Ibovespa caía 1,73% e exibia 39.677 pontos. A Petrobras PN recuava 2,55%. A Vale PNA perdia 2,85%. A Petrobras PN recuava 2,55%. Logo cedo, a Rio Tinto anunciou prejuízo líquido de US$ 866 milhões em 2015, e a Glencore informou ter reduzido sua produção de cobre e zinco no quarto trimestre de 2015.

No mesmo horário acima, o contrato futuro do petróleo em Nova York caía 3,42% (US$ 26,50), e em Londres, -1,72% (US$ 30,34).

Como pano de fundo, os investidores acompanham o suspense a respeito do tamanho do corte bilionário no orçamento de 2016.

Às 11 horas, o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, reúne com a junta orçamentária, também composta pelos ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e do Planejamento, Valdir Simão.

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