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Bovespa bate mínima com ações da Vale e Petrobras

No setor corporativo, as ações PN da Petrobras operam estáveis e as ON recuavam 0,29%


	Bovespa: perto das 14h30, o Ibovespa recuava 0,24%, para 48.351,24 pontos, após atingir a mínima de 48.223,32 pontos
 (Alexandre Battibugli/EXAME)

Bovespa: perto das 14h30, o Ibovespa recuava 0,24%, para 48.351,24 pontos, após atingir a mínima de 48.223,32 pontos (Alexandre Battibugli/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 14h47.

São Paulo - A Bovespa atingiu o menor patamar da sessão há pouco, à medida que os papéis da Vale e Petrobras oscilavam entre perdas e ganhos antes do vencimento de opções sobre índice e de contrato de índice futuro no fim da tarde desta quarta-feira, 12.

Perto das 14h30, o Ibovespa recuava 0,24%, para 48.351,24 pontos, após atingir a mínima de 48.223,32 pontos. Em Nova York, o índice Dow Jones recuava 0,27%, pressionado pelas ações da Procter & Gamble, que revisou a perspectiva para seus resultados. O S&P 500 tinha queda de 0,07% e o Nasdaq subia 0,11%.

No setor corporativo, as ações PN da Petrobras operam estáveis e as ON recuavam 0,29%. Os papeis PNA da Vale avançavam 0,19% e os ON caíam 0,06%. A BM&FBovespa informou que divulgará na quinta-feira, 13, o novo regulamento para listagem de emissores, que define as regras para empresas abrirem capital.

Nos EUA, o Departamento de Energia disse que os estoques de petróleo registraram a quarta alta consecutiva. Os estoques de petróleo bruto nos EUA subiram 3,267 milhões de barris na semana encerrada em 7 de fevereiro, para 361,352 milhões de barris. No horário citado acima, o contrato do petróleo para março subia 0,90%, para US$ 100,84 o barril, na Nymex.

No mercado de câmbio, o dólar continuava em alta em relação ao real no segmento à vista, após ter registrado reação pontual, de desaceleração, aos números dos fluxo cambial anunciados mais cedo. Por volta das 14h30, o dólar era negociado em R$ 2,4090, com valorização de 0,25%.

Os juros também subiam, ainda em reação ao avanço da moeda americana no Brasil e à perspectiva de aumento de preços de alimentos e energia elétrica, em razão da estiagem. O contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em abril de 2014 projetava 10,595%, na máxima, ante 10,572% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2015 indicava 11,42%, ante 11,33% na véspera.

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