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Bolsas na China sobem e índices atingem máxima de 9 meses

Índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,80 por cento, a maior alta desde 15 de agosto

Bolsa de Xangai: operadores citaram as crescentes expectativas de que o índice global MSCI incorporasse ações chinesas no próximo mês (AFP/AFP)

Bolsa de Xangai: operadores citaram as crescentes expectativas de que o índice global MSCI incorporasse ações chinesas no próximo mês (AFP/AFP)

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Reuters

Publicado em 25 de maio de 2017 às 08h23.

Xangai / Tóquio - Os mercados acionários da China tiveram forte alta nesta quinta-feira, com o índice CSI300 tendo o melhor dia em mais de nove meses, apesar da decisão surpresa da Moody's de rebaixar a classificação de risco do país no dia anterior.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,80 por cento, a maior alta desde 15 de agosto, fechando na máxima de mais de um mês. O índice de Xangai teve alta de 1,43 por cento.

Os operadores citaram as crescentes expectativas de que o índice global MSCI incorporasse ações chinesas no próximo mês e alguns também sugeriram que a compra direcionada pelo estado pode ter ajudado a sustentar o mercado.

O índice MSCI operava na máxima de dois anos nesta quinta-feira, depois que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, sinalizou abordagem cautelosa sobre os aumentos futuros dos juros e a redução de 4,5 trilhões de dólares em títulos.

O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, tinha alta de 0,88 por cento às 7:31 (horário de Brasília), atingindo seu nível mais alto desde maio de 2015 e acumulando ganhos neste ano em cerca de 17 por cento

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