Mercados

Bolsas de NY sobem, com temores sobre Grécia se dissipando

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,03%; o S&P 500 avançou 0,26%; e o índice Nasdaq ganhou 0,29%


	NYSE: bolsa pretende funcionar normalmente nesta terça, apesar da esperada tempestade
 (Getty Images)

NYSE: bolsa pretende funcionar normalmente nesta terça, apesar da esperada tempestade (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2015 às 18h56.

Nova York - As bolsas de Nova York fecharam a sessão desta segunda-feira, 26, em leve alta, depois que analistas afirmaram que o possível estresse financeiro na Grécia após a vitória do partido de esquerda Syriza nas eleições deste domingo não deve se espalhar para outros países da região.

Há, ainda, a percepção de que o programa de estímulo de 1,1 trilhão de euros do Banco Central Europeu (BCE), anunciado na semana passada, deixará o mercado menos vulnerável aos temores de ruptura da zona do euro que em crises anteriores.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,03%, aos 17.678,70 pontos; o S&P 500 avançou 0,26%, aos 2.057,09 pontos; e o índice Nasdaq ganhou 0,29%, aos 4.771,76 pontos.

Operadores afirmam que os negócios ficaram dentro da normalidade hoje, mesmo com a cidade de Nova York se preparando para uma nevasca potencialmente histórica, esperada para amanhã à tarde.

"As pessoas que trabalham aqui estão preparadas para lidar com todo tipo de evento", diz Keith Bliss, da Cuttone & Co.

A Bolsa de Nova York (Nyse, na sigla em inglês) pretende funcionar normalmente nesta terça, apesar da esperada tempestade.

Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:Crise gregaDow JonesEuropaGréciaIndicadores econômicosMercado financeiroNasdaqPiigs

Mais de Mercados

Ternium x CSN: Em disputa no STF, CVM reforça que não houve troca de controle na Usiminas

Casas Bahia reduz prejuízo e eleva margens, mas vendas seguem fracas; CEO está confiante na retomada

Tencent aumenta lucro em 47% no 3º trimestre com forte desempenho em jogos e publicidade

Ações da Americanas dobram de preço após lucro extraordinário com a reestruturação da dívida