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Bolsas de NY fecham perto da estabilidade e com cautela

O mercado aguarda com expectativa e ao mesmo tempo cautela o payroll, que é considerado um dado crucial sobre a economia dos EUA


	Dow Jones: o índice Dow Jones terminou em baixa de 0,07%, aos 18.268,50 pontos
 (Spencer Platt/Getty Images)

Dow Jones: o índice Dow Jones terminou em baixa de 0,07%, aos 18.268,50 pontos (Spencer Platt/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2016 às 19h49.

Nova York - As bolsas de Nova York fecharam perto da estabilidade nesta quinta-feira, 6, com os investidores no aguardo pelo relatório de emprego (payroll) do mês de setembro que será divulgado amanhã.

O índice Dow Jones terminou em baixa de 0,07%, aos 18.268,50 pontos, o Nasdaq caiu 0,17%, aos 5.306,85 pontos, enquanto o S&P 500 subiu 0,05%, aos 2.160,77 pontos.

O mercado aguarda com expectativa e ao mesmo tempo cautela o payroll, que é considerado um dado crucial sobre a economia dos EUA e para a decisão dos dirigentes do Fed sobre o ritmo do aperto monetário no país. O indicador sai na manhã desta sexta-feira e economistas esperam que tenham sido geradas 170 mil vagas em setembro nos EUA, mais que as 151 mil do mês anterior.

Hoje, mais um indicador de emprego mostrou que o setor segue firme. Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caíram em 5 mil na semana até 1 de outubro, ao nível sazonalmente ajustado de 249 mil, e mantiveram-se em níveis baixos e consistentes com um mercado de trabalho saudável, de modo geral, segundo dados publicados hoje pelo Departamento do Trabalho.

Esse foi a menor quantidade de pedidos desde o meio de abril. Analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam 255 mil solicitações. O dado da semana anterior foi de 254 mil pedidos.

A média móvel em quatro semanas caiu 2.500, para 253,5 mil na semana passada. O número foi a média mais baixa desde dezembro de 1973.

Ainda assim, um relatório forte amanhã pode tanto tranquilizar os investidores de que a economia dos EUA continua num bom caminho, como pode reforçar a ideia de que o Federal Reserve (Fed) está bem próximo de elevar os juros, o que pode pressionar as bolsas.

Entre os destaques de queda, as ações do Walmart recuaram 3,22%. Hoje, a varejista apresentou uma perspectiva desanimadora para o próximo ano, à medida que a gigante do varejo norte-americana continua a limitar investimentos e se ajusta a um ambiente difícil para lojas físicas. Fonte: Dow Jones Newswires

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