Mercados

Bolsas de NY avançam com sinais positivos na Europa

Mercados sobem com a confiança de que um plano de ajuda para a zona do euro está se estruturando

O foco do dia está na Europa e na reunião da chanceler alemã, Angela Merkel, com o primeiro-ministro grego, George Papandreou, em Berlim (Getty Images)

O foco do dia está na Europa e na reunião da chanceler alemã, Angela Merkel, com o primeiro-ministro grego, George Papandreou, em Berlim (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2011 às 10h59.

Nova York - As bolsas de Nova York abriram em alta, em meio ao otimismo dos mercados europeus e a confiança de que um plano de ajuda para a zona do euro está se estruturando. Às 10h37 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 1,94%, o Nasdaq avançava 1,54%, e o S&P 500 tinha alta de 1,91%.

O foco do dia está na Europa e na reunião da chanceler alemã, Angela Merkel, com o primeiro-ministro grego, George Papandreou, em Berlim. Enquanto o governo grego quer mostrar que está comprometido a fazer o aperto fiscal, ele também quer ter certeza de que receberá mesmo um segundo pacote de socorro financeiro dos países da região e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Mais cedo, Merkel disse ser importante o Parlamento europeu aprovar mudanças no fundo de resgate do bloco, a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês). "A aprovação do fundo europeu é de muita, muita significância", afirmou. O Parlamento alemão votará na quinta-feira projeto para aumentar a capacidade da EFSF de 250 bilhões de euros para 440 bilhões de euros.

Acompanhe tudo sobre:AçõesAgências de ratingbolsas-de-valoresDow JonesEstados Unidos (EUA)Mercado financeiroNasdaqPaíses ricosStandard & Poor's

Mais de Mercados

Mercado intensifica aposta em alta de 50 pontos-base na próxima reunião do Copom

Ação da Agrogalaxy desaba 25% após pedido de RJ e vale menos de um real

Ibovespa fecha em queda, apesar de rali pós-Fed no exterior; Nasdaq sobe mais de 2%

Reação ao Fomc e Copom, decisão de juros na Inglaterra e arrecadação federal: o que move o mercado