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Bolsas de NY abrem sem direção única, quase estáveis

Nova York - Após um mês de agosto nervoso para os mercados financeiros, não há nada que sinalize que setembro será diferente e isso deve deixar os investidores na defensiva, apesar dos dados de auxílio-desemprego anunciados hoje, melhores do que o esperado. Vendas melhores nas redes varejistas dos Estados Unidos em agosto também trazem algum […]

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Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2011 às 10h56.

Nova York - Após um mês de agosto nervoso para os mercados financeiros, não há nada que sinalize que setembro será diferente e isso deve deixar os investidores na defensiva, apesar dos dados de auxílio-desemprego anunciados hoje, melhores do que o esperado. Vendas melhores nas redes varejistas dos Estados Unidos em agosto também trazem algum alento.

Às 10h42 (de Brasília), índice Dow Jones tinha leve alta de 0,03%, o S&P 500 apresentava leve queda de 0,01% e o Nasdaq avançava 0,22%.

O número de pedidos de auxílio-desemprego caiu 12 mil, para 409 mil, na semana passada, bem melhor do que a queda de 7 mil esperada por economistas. Já o custo da mão de obra nos EUA subiu e a produtividade caiu mais do que o calculado inicialmente no segundo trimestre deste ano, segundo dados revisados. O custo da mão de obra avançou 3,3% em termos anuais, em vez de 2,2% como calculado antes, e a produtividade caiu 0,7%, em vez de 0,3%. As estimativas dos economistas eram de alta de 2,5% nos custos e queda de 0,6% na produtividade.

Ainda hoje, às 11 horas (de Brasília), será divulgado índice de atividade ISM da indústria de agosto. Amanhã, será divulgado o relatório oficial com dados sobre o mercado de trabalho (payroll).

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