Mercados

Bolsas de NY abrem em alta sob influência de balanços

Por Luciana Antonello Xavier Nova York - As tensões no Egito continuam, mas os investidores em Wall Street estão preferindo mirar na temporada de balanços. Com isso, as Bolsas de Nova York abriram o dia em alta. Às 12h38 (horário de Brasília), o índice Dow Jones avançava 0,54%, o Nasdaq avançava 0,88% e o S&P-500 […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2011 às 11h39.

Por Luciana Antonello Xavier

Nova York - As tensões no Egito continuam, mas os investidores em Wall Street estão preferindo mirar na temporada de balanços. Com isso, as Bolsas de Nova York abriram o dia em alta. Às 12h38 (horário de Brasília), o índice Dow Jones avançava 0,54%, o Nasdaq avançava 0,88% e o S&P-500 registrava alta de 0,80%.

Depois da Moody's, hoje foi a vez da agência Standard & Poor's (S&P) rebaixar o rating (classificação de risco) soberano do Egito. Mas ao que parece o que evitou que as tensões no Egito contagiassem o humor em Nova York foi o fato de o Canal de Suez continuar aberto. A Agência Internacional de Energia também tranquilizou os mercados, dizendo que a situação no que diz respeito à oferta de petróleo não é de emergência, ainda que a commodity tenha atingido US$ 100 o barril em Londres.

Além disso, várias empresas estão batendo as estimativas de mercado nos resultados trimestrais nos Estados Unidos. "Parece que o mercado começa a ter foco mais nos indicadores e nos balanços", disse Peter Cardillo, economista-chefe da Avalon Partners, em nota a clientes. Entre os indicadores, será importante saber esta tarde como foram as vendas de automóveis das montadoras em janeiro. Logo após a abertura do pregão, às 13 horas, saem os dados sobre a atividade industrial e os gastos com construção no país.

A produtora de etanol Archer Daniels Midland (ADM) divulgou hoje resultados mais fortes que o esperado, com salto de 30% no lucro no segundo trimestre fiscal encerrado em 31 de dezembro. O laboratório Pfizer anunciou lucro de US$ 0,36 no quarto trimestre de 2010, ante US$ 0,10 no mesmo período do ano anterior. Já a British Petroleum (BP) registrou em 2010 seu primeiro prejuízo anual desde 1992, por causa do vazamento de petróleo no Golfo do México. O prejuízo líquido da companhia no ano somou US$ 3,59 bilhões.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

Samsung e gigantes da Coreia do Sul anunciam investimentos no país

Tim Cook pode deixar comando da Apple no começo de 2026

A última cartada de Buffett antes da aposentadoria: investir no Google

Bolsa fecha em alta e acumula ganho de 2,39% na semana; dólar recuou 0,74%