Mercados

Bolsas da China fecham em alta; Nikkei tem máxima de 13 meses

Índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,79 por cento

Bolsa de Tóquio: em seu primeiro dia de operação do ano, o índice Nikkei do Japão subiu 2,51 por cento (Getty Images)

Bolsa de Tóquio: em seu primeiro dia de operação do ano, o índice Nikkei do Japão subiu 2,51 por cento (Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 4 de janeiro de 2017 às 08h29.

Xangai / Cingapura - Os mercados acionários da China subiram nesta quarta-feira com a melhora da liquidez nos mercados monetários e com a moderação nas taxas de juros elevando a confiança do mercado, enquanto o índice japonês Nikkei atingiu o nível mais alto em 13 meses.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,79 por cento, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,76 por cento.

Analistas dizem que a confiança dos investidores tem melhorado de forma geral, apontando para um aumento nos volumes de negociações depois que o mercado retrocedeu em dezembro. Isso se deve, em parte, a uma redução do estresse de liquidez que afetou o mercado em dezembro.

Em seu primeiro dia de operação do ano, o índice Nikkei do Japão subiu 2,51 por cento, registrando os maiores ganhos em cerca de dois meses e fechando no nível mais alto desde o início de dezembro de 2015.

O índice foi impulsionado por dados que mostraram que a atividade industrial do Japão expandiu no ritmo mais rápido em um ano e também pelo dólar forte.

O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, tinha alta de 0,41 por cento às 7:26 (horário de Brasília).

 

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresChinaJapãoNikkeiXangai

Mais de Mercados

"O Brasil deveria ser um país permanentemente reformador", diz Ana Paula Vescovi

Tesla bate US$ 1 trilhão em valor de mercado após rali por vitória de Trump

Mobly assume controle da Tok&Stok com plano de sinergias e reestruturação financeira

Trump não deverá frear o crescimento da China, diz economista-chefe do Santander