Mercados

Bolsas da América Latina encerram em alta, exceto em Bogotá

Na Bolsa de Valores da Colômbia, foram negociados títulos no valor de 116,05 bilhões de pesos (US$ 61,2 milhões) em 2.299 operações


	Fachada da antiga bolsa de Bogotá: o índice geral (IGBC) da Bolsa de Valores da Colômbia (BVC) encerrou em baixa de 0,42%
 (Wikimedia Commons)

Fachada da antiga bolsa de Bogotá: o índice geral (IGBC) da Bolsa de Valores da Colômbia (BVC) encerrou em baixa de 0,42% (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2013 às 18h16.

Cidade do México/Bogotá/Santiago do Chile/Buenos Aires - O principal indicador da Bolsa Mexicana de Valores, o Índice de Preços e Cotações (IPC), fechou nesta quinta-feira em alta de 1,56%, aos 40.489,95 pontos.

Durante o pregão foram negociados 334 milhões de títulos nos mercados global e local, com giro financeiro de 11,6 bilhões de pesos (US$ 891 milhões).

O índice geral (IGBC) da Bolsa de Valores da Colômbia (BVC) encerrou em baixa de 0,42%, para 14.157,41 pontos. Foram negociados títulos no valor de 116,05 bilhões de pesos (US$ 61,2 milhões) em 2.299 operações.

O principal indicador da Bolsa de Valores de Santiago, o IPSA, avançou 1,14%, para 3.819,44 pontos.

Já o índice geral da bolsa chilena (IGPA) subiu 0,93%, para 18.804,09 pontos. O montante das ações negociadas chegou a 80,6 bilhões de pesos (US$ 161,3 milhões) em 8.636 negociações.

O índice Merval da Bolsa de Comércio de Buenos Aires fechou em alta de 4,42%, aos 5.165,46 pontos. Já o Índice Geral da Bolsa ficou nos 275.780,66 pontos, avanço de 3,86%, enquanto o Merval 25 subiu 4,24%, para 5.179,53.

O volume de negócios operados em ações totalizou 171 milhões de pesos (US$ 29,3 milhões), com 71 altas, 14 baixas e quatro títulos estáveis. No mercado de câmbio, o preço do dólar subiu levemente e fechou a 5,79 pesos para a compra e a 5,83 pesos para a venda.

Acompanhe tudo sobre:Indicadores econômicos

Mais de Mercados

B3: estrangeiros retiram na Super Quarta metade do valor sacado no mês

Iene em alta e dólar em queda: por que a desvalorização da moeda americana deve se acelerar

Do campo à Faria Lima, dívida da Agrogalaxy passa de R$ 4,5 bilhões

"Emergentes podem voltar a ser os queridinhos do mercado", diz Luiz Fernando Araujo, da Finacap