Mercados

Bolsas asiáticas recuam pressionadas por petróleo

Ações asiáticas recuaram nesta segunda-feira uma vez que os preços do petróleo chegaram a atingir nova mínima de cinco anos e meio


	Bolsa de Tóquio: índice japonês Nikkei perdeu 1,57 por cento, sem se animar com a vitória do primeiro-ministro Shinzo Abe nas eleições
 (REUTERS/Toru Hanai)

Bolsa de Tóquio: índice japonês Nikkei perdeu 1,57 por cento, sem se animar com a vitória do primeiro-ministro Shinzo Abe nas eleições (REUTERS/Toru Hanai)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2014 às 07h15.

Tóquio - As ações asiáticas recuaram nesta segunda-feira uma vez que os preços do petróleo chegaram a atingir nova mínima de cinco anos e meio em um pregão agitado, o que não ajudou nada para aliviar as preocupações de que alguns produtores e exportadores de energia podem enfrentar dificuldades com a queda nas receitas.

Os investidores estavam nervosos depois que as ações dos Estados Unidos registraram a maior queda semanal em dois anos e meio na semana passada devido ao setor de energia, ao mesmo tempo em que esperam que o Federal Reserve, banco central norte-americano, indique nesta semana que está mais perto de elevar a taxa de juros.

Às 7h31 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuava 0,72 por cento, tendo caído mais cedo ao menor nível desde março.

O índice japonês Nikkei perdeu 1,57 por cento, sem se animar com a vitória do primeiro-ministro Shinzo Abe nas eleições, numa demonstração de apoio a suas políticas econômicas para acabar com a deflação.

O futuro do petróleo nos EUA chegou a cair mais de 2,5 por cento, a 56,25 dólares o barril, mas se recuperava e operava em território positivo, com alta de 1,5 por cento.

Acompanhe tudo sobre:Mercado financeiroNikkei

Mais de Mercados

Airbnb vai adotar tecnologia 'antifesta' em reservas no Halloween

Com chips de IA, Qualcomm tem maior alta na bolsa em seis meses

Ibovespa bate novo recorde com otimismo após encontro de Lula e Trump

Bolsa argentina fecha em alta de quase 22% no 'day after' da eleição