Mercados

Bolsa lançará recibo de ações de empresas estrangeiras

Por AE São Paulo - A BM&FBovespa passará a oferecer, em 5 de outubro, recibos de ações estrangeiras - os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) Nível I Não Patrocinados. Esse primeiro lote envolve BDRs de dez empresas: Apple, Google, Bank of America Corporation, Arcelor Mittal, Goldman Sachs Group, Avon, Wal Mart, Exxon Mobil Corporation, McDonald's e […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2010 às 10h33.

Por AE

São Paulo - A BM&FBovespa passará a oferecer, em 5 de outubro, recibos de ações estrangeiras - os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) Nível I Não Patrocinados. Esse primeiro lote envolve BDRs de dez empresas: Apple, Google, Bank of America Corporation, Arcelor Mittal, Goldman Sachs Group, Avon, Wal Mart, Exxon Mobil Corporation, McDonald's e Pfizer, todas listadas em bolsas norte-americanas. O Deutsche Bank é a instituição financeira responsável pela emissão dos recibos.

O BDR Nível I Não Patrocinado é um certificado representativo de valores mobiliários de emissão de companhia aberta ou assemelhada, com sede no exterior. Desta forma, é considerado investimento no exterior. Sua emissão e seu registro são de responsabilidade de uma instituição depositária no Brasil, sem qualquer participação das companhias.

O novo produto poderá ser negociado por instituições financeiras e fundos de investimento, além de administradores de carteira e consultores de valores mobiliários autorizados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) - estes dois últimos somente utilizando recursos próprios. Os investidores pessoas físicas poderão participar da nova modalidade de investimento apenas por meio de fundos. A negociação ocorrerá no mercado de balcão organizado do segmento Bovespa.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

Um comprador para a Bolsa de Atenas: bom negócio ou presente de grego?

A 'surra' de cupons do Alibaba: US$ 7 bi para estimular e-commerce e entregas

BofA alerta para sinal de venda no S&P 500 perto de máxima histórica

Dólar sobe a R$ 5,42, mas acumula queda na semana