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BOLSA EUA-Suporte da UE à Grécia e dados levantam Wall Street

NOVA YORK (Reuters) - As bolsas de valores de Wall Street encerraram em alta nesta quinta-feira, depois que uma promessa por parte dos líderes europeus de ajudar a endividada Grécia abrandou temores de uma crise na zona do euro. Dados positivos da China ampararam as ações de companhias ligadas a mineração e matérias-primas, o que […]

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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2010 às 19h52.

NOVA YORK (Reuters) - As bolsas de valores de Wall Street encerraram em alta nesta quinta-feira, depois que uma promessa por parte dos líderes europeus de ajudar a endividada Grécia abrandou temores de uma crise na zona do euro.

Dados positivos da China ampararam as ações de companhias ligadas a mineração e matérias-primas, o que também ajudou as ações. Números mostrando uma estabilização no mercado de trabalho norte-americano deram um impulso extra ao mercado.

O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançou 1,05 por cento, para 10.144 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 1,38 por cento, para 2.177 pontos. O Standard & Poor's 500 ganhou 0,97 por cento, para 1.078 pontos.

Os papéis também avançaram refletindo a melhora por parte de uma corretora na recomendação do importante conglomerado industrial 3M, cujas ações subiram 2,1 por cento.

A China, maior consumidora de metais de base do mundo, informou um salto nas concessões de empréstimo e um menor nível de inflação, sugerindo que a economia está a caminho do crescimento. Caterpillar, grande fabricante de equipamentos para mineração, avançou 5,6 por cento e deu o maior impulso ao Dow Jones.

Mas a maior influência positiva no mercado nesta sessão foi a promessa da União Europeia (UE) de dar apoio à Grécia. Investidores agiram em meio a um plano da UE de evitar uma piora nos problemas fiscais na Grécia e em outros países que adotam o euro, como Portugal e Espanha.

"Eles (os agentes) levaram as ações para cima mais por conta da postura da União Europeia de desenvolver algo criativo sobre a Grécia", disse Stephen Carl, presidente da U.S. Equity Trading, no Williams Capital Group, em Nova York.

Mais cedo, o governo divulgou que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos recuaram na semana passada.

Os pedidos caíram em 43 mil, para um número sazonalmente ajustado de 440 mil, na semana encerrada em 6 de fevereiro, ante dado revisado de 483 mil na semana anterior.

Analistas ouvidos pela Reuters esperavam 465 mil pedidos iniciais pelo benefício.

(Por Ellis Mnyandu)

 

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